Bolsas de NY fecham em queda firme sem entendimento sobre tarifas entre os EUA e a China
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Os principais índices de ações americanos disparavam até 3% no início do pregão desta terça-feira (08) diante de perspectivas de que os Estados Unidos realizassem acordos sobre as tarifas recíprocas, que entram em vigor nesta quarta-feira (09). Mas, desde o início da tarde diminuíram ganhos até passarem a desabar firme com o término do prazo para a China retirar a tarifa retaliatória sobre os EUA. Dessa forma, os EUA aplicarão uma tarifa de 104% sobre o país a partir de amanhã.
Ao final dos negócios o índice que reúne ações de tecnologia, o da bolsa Nasdaq, registrou queda de 2,15%, aos 15.267 pontos. Já o indicador das 500 maiores empresas americanas, o S&P 500, desvalorizou 1,47%, para 4.987 pontos. Por término, o índice industrial Dow Jones caiu 0,84%, para 37.645 pontos.
Veja aquém o desempenho das Sete Ações Magníficas no pregão de hoje:
- Tesla (TSLA): -5,02%
- Apple (APPL): -4,79%
- Amazon (AMZN): -2.41%
- Nvidia (NVDA): -1,37%
- Alphabet (GOOGL): -1,41%%
- Meta (META): -1,07%
- Microsoft (MSFT): -0,76%
Ontem (7), depois de a China responder ao tarifaço na mesma moeda, o presidente norte-americano ameaçou impor tarifas de importação adicionais de 50% ao país caso Pequim não retirasse as taxas.
A China, por sua vez, informou por meio do Ministério do Negócio que “a prenúncio dos EUA de aumentar as tarifas sobre a China é um erro sobre outro erro, o que mais uma vez expõe a natureza de chantagem dos EUA, e a China nunca aceitará isso”.
Trump havia postado ontem à noite, em sua rede social Truth, que teve uma “ótima conversa” com o presidente em tirocínio da Coreia do Sul e que a China “também quer muito fazer um entendimento”.
Mais cedo, o Secretário do Tesouro Scott Bessent expor à CNBC que murado de 70 países abordaram os EUA para negociações de taxas. “Se vierem à mesa com propostas sólidas, acho que podemos concluir com alguns bons acordos”, ressaltando que segmento das tarifas deve permanecer.
O mercado registrou dois dias de quedas intensas, de até 6%, diante de tarifas maiores do que as esperadas, anunciadas no dia 2 de abril, e temores de que possam provocar uma recessão global. Ontem, os índices seguiram direções distintas e o Dow Jones acabou registrando queda firme, enquanto o Nasdaq encerrou quase no zero a zero.
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