Bolsas de NY ganham força depois Fed e com avanços na guerra mercantil

No fechamento, o índice Dow Jones subia 0,62%, aos 41.368 pontos; o S&P 500 avançava 0,58%, aos 5.663 pontos; e o Nasdaq tinha subida de 1,07%, aos 17.928 pontos.

Em sua própria rede social, a Truth Social, Trump anunciou um pacto com o Reino Unificado. O pregão acontece às vésperas do primeiro encontro entre Washington e Pequim, previsto para o próximo sábado.

Fernando Bresciani, crítico de investimentos do Andbank, comenta que há expectativa de qualquer progresso com a China. “Vamos escoltar, mas de qualquer forma, acordos são sempre bem-vindos para as commodities, o que impulsiona o petróleo”. O petróleo acompanhou o movimento e fechou em subida com o pregão da primeira negociação bilateral a ser fechada desde o tarifaço.

O mercado também espera que o governo Trump revogue uma medida da gestão Joe Biden que restringia a exportação de chips de lucidez sintético avançados.

Sobre a política monetária, os economistas do Goldman Sachs atentam que o expedido do Fed e as falas de Jerome Powell indicaram que os requisitos para um golpe de juros será mais cocuruto do que em 2019 e que o banco mediano precisará ver fraqueza nos dados de economia real para reduzir os Fed Funds, principalmente uma taxa de desemprego crescente.

“Para os mercados, isso significa que não há respostas fáceis sobre o caminho do Fed, por enquanto. Nossa estudo sugere que as tarifas eventualmente enfraquecerão a economia o suficiente para que o Fed golpe. Mas, geralmente, leva mais tempo para que os dados concretos se deteriorem”, disseram.

Neste contexto, os economistas do Goldman Sachs apontam que sua melhor estimativa é de que a fraqueza no mercado de trabalho e outros dados concretos mostrem deterioração até final de julho, levando o Fed a realizar três cortes de 0,25 p.p nas reuniões de julho, setembro e outubro.