Bolsas de NY passam a tombar posteriormente sentimento dos consumidores naufragar
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Às 12h22 o S&P 500, que reúne as principais empresas da bolsa americana, caía 0,53%, enquanto o da bolsa Nasdaq, que contempla as principais empresas de tecnologia, diminuía 0,35%. Já o índice que concentra ações industriais, o Dow Jones, desvalorizava 0,60%.
O sentimento do consumidor americano, calculado pela Universidade de Michigan, caiu a 50,8 em abril, de 57 em março. O resultado veio inferior da previsão de 54,6 de analistas. O sentimento caiu pelo quarto mês continuado, “em meio a crescentes preocupações com os desdobramentos da guerra mercantil, que oscilaram ao longo do ano.”
Já o indicador que mede a percepção sobre as condições atuais da economia americana recuou de 63,8 em março para 56,5 em abril, enquanto o índice de expectativas teve queda de 52,6 a 47,2 no mesmo pausa. Quanto à inflação, a expectativa para o período de 12 meses subiu de 4,1% em março para 4,4% em abril, enquanto a inflação esperada para cinco anos avançou de 5,0% para 6,7%, o maior valor desde 1981 e marcando quatro meses consecutivos de aumentos anormalmente expressivos, de 0,5 ponto percentual ou mais.
A China aumentou as tarifas sobre produtos americanos de 84% para 125%, segundo agências internacionais. A medida veio posteriormente os Estados Unidos esclarecerem que as tarifas impostas sobre a os produtos chineses somam 145% e não 125% conforme o anunciado anteriormente.
Para os analistas da corretora americana Wedbush, a China tem muitas cartas na manga nesse jogo de pôquer, já que a economia americana e seu mercado de títulos públicos são fortemente influenciados pelas ações de Pequim. “Essa verdade não vai mudar tão cedo… mormente considerando que a mentalidade de Pequim e de Xi Jinping consegue suportar grandes doses de dor, não tem eleições de meio de procuração e vê o mundo em termos de séculos, não em um ou dois anos”.
Mais cedo, o índice de preços ao produtor (PPI, na {sigla} em inglês) dos Estados Unidos caiu 0,4% em março. O indicador contrariou as apostas dos analistas, que esperavam subida de 0,2% no mês. Em fevereiro, o indicador subiu 0,1%. Já o núcleo do PPI, que exclui os itens mais voláteis porquê os preços de pujança e víveres, aumentou 0,1%, inferior das expectativas de subida de 0,3%. Na base anual, o núcleo do PPI subiu 3,4%, diante de uma subida de 3,3% registrada em fevereiro.
Ofuscada pela guerra mercantil, começou hoje a temporada de resultados das empresas relativa ao primeiro trimestre do ano. Quatro grandes bancos e gestoras divulgaram seus resultados: Morgan Stanley, JP Morgan, Blackrock e Wells Fargo.
O J.P. Morgan Chase (JPM; Nyse) reportou lucro por ação, de US$ 5,07, o que superou as expectativas de analistas, de US$ 4,63. A receita do banco totalizou US$ 45,310 bilhões nos três primeiros meses deste ano, com subida de 8% frente a igual pausa de 2024. Uma vez que consequência, as ações do banco sobem 1,94%.
O Morgan Stanley (MS; Nyse) anunciou lucro líquido no primeiro trimestre deste ano equivalente a US$ 2,60 por ação. O resultado ficou supra do esperado pelo mercado, que projetava um lucro por ação de US$ 2,21. A receita totalidade atingiu o nível recorde de US$ 17,7 bilhões entre janeiro e março e também superou o esperado por analistas (US$ 16,54 bilhões). Uma vez que revérbero, as ações do banco caem 0,88% em NY.
Já a BlackRock lucrou, antes de certas despesas extraordinárias, US$ 11,30 por ação, superando as expectativas de Wall Street de US$ 10,08 por ação. Os US$ 84 bilhões em entradas líquidas em seus fundos ajudaram os ativos sob gestão a atingirem o recorde, apesar da volatilidade dos mercados, mas ficaram inferior das estimativas dos analistas de US$ 128,6 bilhões. Sua ação sobe 1,07%.
Por termo, as ações do Wells Fargo & Co. (WFC) caíam 4,01% posteriormente o banco superar as expectativas de lucro do primeiro trimestre, mas sua receita totalidade tombar 3,4% em relação ao ano anterior, para US$ 20,15 bilhões, inferior do esperado, o valor de US$ 20,72 bilhões. A receita dos bancos de varejo caiu 2%, com a queda dos empréstimos para veículos e pessoais, e a dos bancos comerciais recuou 7,2%.
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