Bolsas de NY viram e fecham em subida em seguida inflação inferior do esperado; Nasdaq fica inabalável
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2023/1/5/RBoa6dR3Aqoht2Ikm46w/gettyimages-1356191094.jpg?ssl=1)
Todavia, ao final da manhã, os indicadores reduziram perdas, apoiados pela ligeira queda da inflação preferida do banco medial americano (Federalista Reserve, o Fed), quando analistas esperavam que os preços ficassem estáveis. Até que encerraram em terreno positivo. A exceção foi o índice que concentra ações de tecnologia, o Nasdaq, que ficou praticamente inabalável.
Ao final dos negócios o indicador das maiores empresas americanas, o S&P 500, subia 0,15%, para 5.569 pontos, enquanto o índice que reúne ações de ações industriais, o Dow Jones, subia 0,35%, para 40.669 pontos Já o Nasdaq encerrou em queda de 0,09%, aos 17.446 pontos. No mês, o S&P 500 caiu 0,8%, enquanto o Nasdaq subiu 0,9% e o Dow Jones recuou 3,4%
A inflação mais fraca que a esperada aliviou a possibilidade de o banco medial americano não ser capaz de trinchar juros, aponta Diego Chumah, gestor de bolsa do fundo ASA Hedge. “Adicionalmente, no meio da tarde, surgiram notícias da prensa chinesa indicando que as conversas sobre tarifas com EUA começaram, o que melhorou o preço dos ativos de risco.”
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reagiu nas redes sociais à divulgação da contração do PIB culpando o predecessor, o democrata Joe Biden. Levante foi o maior recuo do PIB americano desde o primeiro trimestre de 2022 e o primeiro oferecido divulgado no novo governo do republicano.
Mais cedo foi divulgado o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na {sigla} em inglês) dos Estados Unidos, que registrou queda de menos de 0,1% em março. O indicador de inflação contraiu em relação a fevereiro, quando avançou 0,3%. O resultado ficou praticamente em risco com as expectativas dos analistas, que esperavam que ficaria inabalável. Na base anual, o PCE subiu 2,3%, inferior do registrado em fevereiro, quando avançou 2,5%.
Na primeira leitura do PIB do país do trimestre, o número mostra que a economia americana contraiu em relação ao progresso de 2,4% no 4º trimestre de 2024. É a primeira queda do PIB desde 2022. Já o índice de inflação anualizado medido pelo PCE aumentou 3,6%. Excluindo os preços de provisões e virilidade, o núcleo do PCE aumentou 3,5%. Na última leitura, havia subido 2,6%.
Por término, o setor privado dos Estados Unidos criou 62 milénio vagas de trabalho em abril, segundo dados divulgados pela Automatic Data Processing (ADP). O resultado ficou muito inferior do esperado, o valor de 124 milénio vagas, e também das vagas criadas no mês anterior. O número de vagas criadas em março foi revisado para grave, de 155 milénio para 147 milénio.
Os dados resumem a inquietação dos empresários, aponta Nela Richardson, economista-chefe da ADP. “Os empregadores estão tentando conciliar a incerteza política e do consumidor com uma série de dados econômicos majoritariamente positivos. Pode ser difícil tomar decisões de contratação em tal envolvente”.
Nem mesmo a oficialização do pregão de subtracção de tarifas sobre o setor automotivo ontem à noite animou investidores. A pouquidade do pregão de acordos nos 100 dias do governo de Donald Trump mantém incertezas elevadas sobre qual será, de roupa, o impacto das taxas na economia.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2023/1/5/RBoa6dR3Aqoht2Ikm46w/gettyimages-1356191094.jpg)
Publicar comentário