Bradesco BBI corta a recomendação das ações da Azul (AZUL4) com recuperação judicial à vista
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Os analistas liderados por André Ferreira escrevem que o risco crescente de a Azul precisar de uma recuperação judicial e de uma restruturação suplementar em meio a atrasos no financiamento, prejudica a visibilidade das ações.
“Em nossa visão, o fluxo de caixa até o final do ano é restrito, o que daria liquidez à Azul seria se o governo disponibilizasse R$ 2 bilhões para serem usados uma vez que garantia para novas dívidas”, comentam.
O banco acredita que a conversão suplementar de R$ 3 bilhões em dívida a preços de mercado atuais causaria em diluição significativa da participação dos acionistas minoritários.
Oriente teor foi publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.
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