Brasil e China assinam 20 acordos de cooperação e Lula diz que guerras comerciais não têm vencedores
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“Há anos, a ordem internacional já demanda reformas profundas. Nos últimos meses, o mundo se tornou mais imprevisível, mais instável e mais fragmentado. China e Brasil estão determinados a unir suas hostes contra o unilateralismo e o protecionismo. A resguardo intransigente do multilateralismo é uma tarefa urgente e necessária”, disse o presidente brasílio posteriormente assinatura de mais de 20 atos com a China.
“Guerras comerciais não têm vencedores. Elas elevam os preços, deprimem as economias e corroem a renda dos mais vulneráveis em todos os países. O presidente Xi Jinping e eu defendemos um transacção justo e fundamentado nas regras da Organização Mundial do Negócio”, completou Lula.
Na mesma risca, Xi declarou que “ninguém sai ganhando das guerras tarifárias comerciais” e disse que China e Brasil têm vários interesses comuns, com grande espaço para colaborações.
Segundo Lula, os entendimentos que vêm sendo realizados com os chineses, com esforços em prol de “um mundo mais justo e sustentável”, são “uma escolha às rivalidades ideológicas”. O brasílio disse que o relacionamento mostra que “dois grandes países emergentes podem cooperar e obter benefícios mútuos”.
Acordos de cooperção e promessa da China ampliar em US$ 27 bilhões investimentos no Brasil
Os governos celebraram a assinatura de mais de 20 atos com a China. Os acordos de cooperação para assuntos estratégicos incluem áreas uma vez que perceptibilidade sintético, cultura, restauração vegetal, economia do dedo, transacção, desenvolvimento sustentável da mineração e protocolos sanitários.
Lula citou ainda o lançamento de satélites para monitoramento de áreas ambientais e parcerias em áreas uma vez que indústria naval, produção de remédios e vacinas, mobilização de financiamento para projetos de infraestrutura e vontade, cooperação entre os bancos centrais e o combate global à inópia.
Ontem, (12), o governo anunciou que a China investirá mais R$ 27 bilhões no Brasil. Por estarem focados mormente nas áreas de infraestrutura e tecnologia, os investimentos abrangerão também a superfície de instrução, uma vez que será necessária ampla formação de profissionais, até mesmo para prometer a ergástulo de suprimentos ainda a ser demandada.
O fluxo mercantil entre os dois países é de muro de US$ 160 bilhões, informou a Dependência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).
Segundo o Palácio do Planalto, os recentes encontros contribuíram para ampliar ainda mais os investimentos chineses no Brasil. Os novos acordos preveem investimento de US$ 1 bilhão na produção de combustível renovável para aviação (SAF), a partir da cana-de-açúcar, e a geração de um Meio de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na superfície de vontade renovável.
*Com informações da Dependência Brasil
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