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Carrefour (CRFB3) sai incólume e sobe em dia de sangria na bolsa

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Carrefour (CRFB3) sai incólume e sobe em dia de sangria na bolsa

Carrefour (CRFB3) sai incólume e sobe em dia de sangria na bolsa

Em dia de sangria na bolsa, com maior secção das ações que compõem o Ibovespa no negativo, poucas saem ilesas, porquê o Carrefour (CRFB3), que disparou 10,77%, negociados a R$ 8,23. A varejista atualizou as condições para a deslistagem de suas ações na bolsa brasileira, por meio da recompra ou troca de todos os papéis pelo grupo controlador gálico Carrefour.

A companhia elevou o preço de troca das ações no processo de deslistagem na bolsa brasileira, a B3, de R$ 7,70 para R$ 8,50, o que representa um aumento de 10,4% em confrontação a proposta anterior.

Felipe Chad, sócio e fundador da 3P, avalia que a elevação acontece diante do insatisfação generalizado dos acionistas minoritários em relação à proposta de fechamento de capital.

Na avaliação do J.P. Morgan, o aumento no preço por ação é positivo, mas ruídos envolvendo a operação devem permanecer até a câmara no término do mês.

Os analistas liderados por Joseph Giordano escrevem que a repudiação da proposta não é o seu cenário-base e se tornou mais difícil em seguida o Península desvincular 2,4% das ações da companhia para votar na câmara.

“Apesar dos ruídos, acreditamos que os minoritários querem evitar um cenário onde o controlador vá diluindo gradualmente suas participações na empresa caso a proposta seja rejeitada”, comenta o banco.

O J.P. Morgan tem recomendação neutra para Carrefour Brasil, com preço-alvo em R$ 7,70.

Já a XP, que elevou o preço-alvo de Carrefour Brasil de R$ 7 para R$ 8,50, reiterando recomendação neutra, aponta que a elevação pode atenuar a pressão em cima da operação.

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Novidade loja do Carrefour — Foto: Claudio Beli/Valor

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