Casas Bahia (BHIA3): prejuízo líquido vai a R$ 496 milhões no 3º trimestre, subida de 25%
O Grupo Casas Bahia (BHIA3) registrou aumento de prejuízo líquido de 25% no terceiro trimestre contra igual período de 2024, saindo de R$ 369 milhões para R$ 496 milhões no pausa de 12 meses. No comparativo com o segundo trimestre, o prejuízo foi reduzido em 10,6%, já que o resultado escolhido entre abril e junho foi de R$ 555 milhões.
O resultado da Casas Bahia em vendas mostrou recuperação de participação no mercado de transacção eletrônico, por outro lado. O volume totalidade de vendas da varejista em todos os seus canais somou R$ 10,3 bilhões, subida de 8,5% na confrontação anual. A força desse resultado veio do meio de vendas de terceiros em marketplace, que avançou 17,7%, de R$ 1,5 bilhão para R$ 1,8 bilhão. No totalidade, o e-commerce cresceu 12,7% em vendas no período.
Em enviado aos investidores, a Casas Bahia afirmou que o desenvolvimento em vendas de marketplace foram “resultado da procura pela melhor experiência para clientes e sellers, por meio da ampliação dos serviços” da rede.
As lojas físicas aumentaram vendas em 6% no terceiro trimestre contra o mesmo período de 2024, e vendas em mesmas lojas cresceram 7,8% entre julho e setembro.
A Casas Bahia (BHIA3) registrou aumento de 2% no lucro bruto no comparativo anual. Já a margem bruta teve perda de 2 pontos percentuais no período, com “maior desenvolvimento do mercado online e participação de celulares” no mix de vendas da empresa.
O Ebitda (resultado antes de juros, impostos, amortização e menoscabo) ajustado da varejista terminou o trimestre em R$ 587 milhões, contra R$ 491 milhões declarados há 12 meses, subida de quase 20%. A margem Ebitda subiu de 7,7% para 8,5% no mesmo pausa de tempo.
Por término, a Casas Bahia registrou fluxo de caixa positivo em R$ 488 milhões no terceiro trimestre, revertendo a sangria de R$ 179 milhões no caixa de um ano detrás, fruto de subtracção de despesa com estoque da companhia, que terminou o trimestre em R$ 113 milhões. O dispêndio com fornecedores saiu do saldo positivo de R$ 322 milhões do terceiro trimestre de 2024 para R$ 300 milhões no negativo.
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