Casas Bahia (BHIA3) reverte lucro tem prejuízo no 2º trimestre

De contrato com a companhia, o resultado financeiro não pode ser comparável perante o segundo trimestre de 2024, oferecido o efeito positivo de R$ 637 milhões referente à modificação da dívida no segundo trimestre de 2024 e negativo de R$ 142 milhões no segundo trimestre de 2025. “Vale ressaltar, que apesar de contabilizar os juros das dívidas financeiras da debênture no resultado, a companhia não desembolsou caixa com juros no período, oferecido a carência prevista em seus instrumentos financeiros” afirma o grupo, em enviado.

Ao excluir os fatores não recorrentes, a modificação da dívida e atualização monetária, do resultado financeiro, o prejuízo líquido no segundo trimestre seria R$ 423 milhões, subida de 10,1%.

Entre abril e junho, a companhia reportou receitas de R$ 6,87 bilhões, um subida anual de 6%.

O resultado antes dos juros, impostos, desdoiro e amortização (Ebitda, na {sigla} em inglês) ajustado somou R$ 572 milhões, subida anual de 26,5%

Pós conversão, o endividamento bruto da companhia foi de R$ 3,3 bilhões (excluindo o passivo de CDCI e fornecedor convênio), sendo 78% no longo prazo.

Teor originalmente publicado pelo Valor PRO; serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico