Com inflação mais baixa que projetada, bolsas de NY renovam máximas históricas
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/r/g/RfEizgRISYLtyPTapTAA/business-7234940-1280.jpg?ssl=1)
Em seguida a leitura aquém do esperado pelo mercado para a inflação americana, as principais bolsas de Novidade York encerraram o pregão desta sexta-feira (24) em novas máximas históricas, impulsionadas pelo otimismo em torno de golpe nas taxas de juros do país.
O índice Dow Jones subiu 1%, aos 47.207 pontos, superando os 47.000 pela primeira vez na história. O S&P 500 ganhou 0,8%, aos 6,791 pontos; e o Nasdaq avançou 1,2%, aos 23.204 pontos.
Os dados do índice de preços ao consumidor (CPI, na {sigla} em inglês) reforçaram a expectativa de que o Federalista Reserve (Fed) dará ininterrupção ao processo de flexibilização monetária, em um momento no qual a autonomia e os investidores passam por um apagão de dados induzido pela paralisação do governo americano. Bons resultados corporativos trimestrais hoje também dão suporte aos índices.
O CPI dos Estados Unidos subiu 0,3% em setembro, aquém do consenso de mercado, de subida de 0,4%. O núcleo do indicador, que exclui itens voláteis, teve subida de 0,2%, aquém da projeção de 0,3%. O relatório de inflação foi divulgado com mais de uma semana de delongado devido à paralisação do governo americano.
Em 12 meses, a inflação americana ficou em 3% em setembro, supra da meta do Fed, de 2% ao ano. Embora os preços permaneçam supra do estipulado pelo procuração do banco meão americano, a expectativa do mercado é de que a autonomia golpe os juros mais duas vezes nascente ano. Os dados do “FedWatch Tool” do CME Group mostram que 94,5% das apostas apontam para duas reduções de 0,25 ponto percentual (p.p.) até dezembro.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/r/g/RfEizgRISYLtyPTapTAA/business-7234940-1280.jpg)

Publicar comentário