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Com Minha Lar, Minha Vida Fita 4 reconhecido, quais ações se beneficiam?

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Com Minha Lar, Minha Vida Fita 4 reconhecido, quais ações se beneficiam?

Minha Lar, Minha Vida – Fita 4

A traço vai prever recursos para quem tem renda familiar mensal entre R$8 milénio e R$12 milénio. A novidade modalidade é voltada para imóveis de até R$ 500 milénio. O parcelamento poderá ser feito em até 420 meses (35 anos), com taxa efetiva de juros limitada a 10,5% ao ano (aquém das atuais taxas de mercado).

O governo diz que unicamente no caso de imóveis novos haverá o financiamento totalidade. O financiamento também pode ser usado para imóveis na vegetal e usados.

A expectativa é que a novidade cobertura esteja disponível em 5 maio, para todos os bancos.

A geração da novidade fita vem pouco antes do início da temporada de balanço do primeiro trimestre de 2025. No quatro trimestre de 2024, as incorporadoras que atuam no programa Minha Lar, Minha Vida decepcionaram parcialmente os analistas. Mesmo com o programa aprensentando demanda resiliente, as altas expectativas dos analistas que acompanham o setor não se confirmaram (apesar do bom desempenho operacional na verificação com o mesmo período de 2023 e também no aglomerado do ano).

Marcos Duarte, comentador director da Descomplica Investimento, avalia que a novidade vai furar caminho para novas oportunidades no setor e pode ser interessante para quem tem foco no médio prazo (entre um e dois anos). Mas o investidor deve permanecer discreto aos riscos.

“As construtoras listadas na bolsa (exceto EZTec, que atende outro público) podem visar a harmonizar seus lançamentos para atender esse público, o que pode gerar mais vendas e aquecer os resultados nos próximos trimestres. Os bancos também podem se beneficiar de forma passiva, já que o número de financiamentos deve crescer, aumentando a receita com crédito. Mas é preciso permanecer discreto à inadimplência, os juros ainda elevados e a verosímil valorização do dólar frente ao real, que podem encarecer materiais, pressionar custos e reduzir as margens”, observa.

Para a XP, a Cury (CURY3) e a Direcional (DIRR3) se beneficiem mais da expansão do Fita 3 (veja detalhes aquém) e pela geração do Fita 4, dada a melhor acessibilidade nesse segmento e a inclusão completa de seus portfólios de empreendimentos nas condições do MCMV. “Acreditamos que isso poderá melhorar o desempenho de lançamentos no pequeno prazo e fortalecer as perspectivas de prolongamento de ambas as empresas”, pontuam Ygor Altero e Ruan Argenton.

Para a Ativa, dada a projeção do governo de uma ingresso estimada de aproximadamente 100 milénio famílias no programa de financiamento mais barato, secção dessa demanda pode ser aproveitada pela MRV (MRVE3).

Hoje, muro de 90% das vendas líquidas da empresa vêm do programa do Governo Federalista. Conforme a construtora, muro de 13% do estoque atual se enquadra na novidade categoria – e a expectativa é de aumento na velocidade das vendas. Ainda assim, a Ativa tem recomendação neutra para a ação, com preço- níveo de R$ 9,50.

Atualização das faixas 1, 2 e 3 favorece quais construtoras?

A Fita 4 terá um volume totalidade de R$ 30 bilhões e é resultado de um rearranjo dos recursos. No início do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou ato regulamentando o repasse de R$ 15 bilhões do Fundo Social, oriundos do pré-sal, para o Minha Lar Minha Vida (MCMV). Os recursos irão para a Fita 3 do programa. O ajuste consta de solução do juízo, que foi publicada no Quotidiano Solene da União (DOU) de segunda-feira (14).

Com a novidade manadeira de recursos do Fundo Social, o governo decidiu usar secção do orçamento já previsto para o programa para ampliar, de R$ 8 milénio para R$ 12 milénio, o teto da renda das famílias que podem financiar um imóvel. É aí que surge a Fita 4 do programa.

Além da geração da Fita 4, o Recomendação Curador do FGTS aprovou a proposta do Ministério das Cidades para que reajuste das três faixas de renda do programa já existentes. Pela novidade regra do programa, cada fita ficará assim:

Fita 1: atenderá famílias com renda de até R$ 2.850, oferecendo subvenção de até 95% do valor do imóvel e taxas de juros que variam entre 4% e 5% ao ano.

Fita 2: contemplará famílias com renda entre R$ 2.850,01 e R$ 4.700, com subsídios que podem chegar a R$ 55 milénio e juros entre 4,75% e 7% ao ano.

Fita 3: incluirá famílias com renda de R$ 4.700,01 até R$ 8,6 milénio, com financiamentos cujas taxas de juros podem chegar a 8,16% ao ano.

Fita 4: famílias com renda mensal entre R$8 milénio e R$12 milénio, com financiamentos cujas taxas efetivas de juros podem chegar a 10,5% ao ano.

Para a XP, a Tenda (TEND3), seguida pela MRV e pela Projecto&Projecto (PLPL3), é a que mais se beneficiará das revisões dos limites de renda dos grupos 1 e 2 devido à sua exposição significativa a faixas de renda mais baixa, o que pode levar a ganhos de vendas sobre a oferta e melhor seleção de clientes. De modo suplementar, a “Tenda deve ser a mais beneficiada pelo aumento dos preços máximos para cidades com menos de 100 milénio habitantes, devido às suas operações em cidades menores com a Alea”, escrevem Ygor Altero e Ruan Argenton.

O BTG nota que a acessibilidade no programa MCMV está “mais poderoso do que nunca, e a demanda está aquecida”, o que deve estribar os planos da Projecto&Projecto de aumentar as operações com subida lucratividade.

Para além do cenário do programa habitacional, a equipe formada por Gustavo Cambauva, Elvis Credendio e Luis Mollo acrescenta que, de modo universal, a Projecto&Projecto (PLPL3) apresentou resultados operacionais sólidos no 1º trimestre, apesar de um consumo de caixa inesperadamente cume no período (principalmente devido à compra de terrenos). “Mas o mais importante ainda, a ação está sendo negociada a um preço simpático, de 5 vezes o preço sobre lucro (P/L) para 2025, justificando nossa recomendação de compra com o preço-alvo de R$ 19″, sustentam.

O preço sobre lucro (P/L) mostra a relação entre o preço atual da ação dividido pelo lucro por ação que a empresa possui. Levante quociente funciona uma vez que uma foto da empresa no mercado financeiro e mostra quanto tempo o investimento no ativo hoje levaria para “se remunerar”.

Duarte, da Descomplica Investimento, reforça que no curtíssimo prazo (meses) o mercado deve registrar aumento de volume e número de negócios das ações das construtoras do segmento. Já para prazos mais longos, será preciso seguir de perto os números das empresas e o comportamento do mercado. “Se os resultados vierem fortes, o lucro pode ir além da valorização das ações: há chance real de aumento no pagamento de dividendos pelas empresas do setor“, finaliza.

gettyimages-1193139647 Com Minha Lar, Minha Vida Fita 4 reconhecido, quais ações se beneficiam?
Fnanciamento — Foto: Getty Images

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