Confira o que ficou mais custoso e mais barato para a ceia de Natal deste ano
Nas gôndolas de atacado e supermercado, o brasílico deve se deparar com aumento de preços ao passar pela lista de comidas tradicionais da ceia de Natal neste ano. Um estudo da plataforma de monitoramento de varejo Neogrid aponta que as carnes de aves típicas da data comemorativa, porquê o chester, e partes do frango, porquê coxas e peito, ficaram mais caras no pausa de 12 meses. As bebidas e o óleo devem chegam mais baratos neste Natal, por outro lado.
A pesquisa da Neogrid monitorou a variação de preços mensalmente entre outubro de 2024 a outubro de 2025. O preço médio do quilo de aves no cardápio da ceia de Natal, ficou 43% mais custoso neste ano em verificação com o ano pretérito, saindo de R$ 44,01 para R$ 62,88.
Na reta final do ano, o peru registrou o maior aumento de preço médio no varejo entre os itens da pesquisa. O preço do tradicional namoro do término de ano na mesa do brasílico teve disparada de 65% no preços, com o valor do quilo saindo de R$ 22,52 para R$ 37,23 no comparativo anual.
Efeitos sazonais favoreceram o aumento dos preços de aves para a ceia de Natal. A recuperação de produtores rurais das enchentes do Rio Grande do Sul (RS), diz a Neogrid. Também contribuiu o aumento de proteína avícola destinada exclusivamente para exportação, ao mesmo tempo em que houve queda na produção de aves voltadas para o mercado brasílico.
Sobrou para o pernil suíno ser a opção barata do ano na ceia de Natal: o preço do manjar no varejo caiu 12% até outubro, ao valor médio de R$ 28,76 por quilo. O aumento de oferta de suínos no Brasil provocou a queda de dispêndio ao consumidor, diz o estudo. Há 12 meses, o quilo do pernil valia R$ 32,94.
A indústria de víveres teve que se apropriar bruscamente ao tarifaço promovido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decretado em julho para produtos brasileiros. Produtores tiverem que apropriar suas cadeias de logística para outros mercados, o que provocou volatilidade nos preços praticados ao consumidor brasílico.
Apesar da variação entre tipos de proteína, “a tendência é ter um Natal mais custoso influenciado principalmente por clima contrário, dólar supino e dinâmica de exportação aquecida”, diz Anna Carolina Fercher, líder de dados da Neogrid.
Divisava entre fãs e haters, a uva passa está entre os víveres que ficaram mais caros para a ceia de Natal deste ano. O resultado que faz secção de pratos salgados e de doces porquê o panetone subiu de R$ 69,18 para R$ 75,18 em 12 meses, subida de quase 9%, pouco menos que o duplo da inflação média pátrio. O progressão ficou aquém do aumento médio de preços da cesta de frutas cristalizadas, no entanto: um kit para o Natal, com subida de 11%.
Esses avanços ligeiros nos preços ainda tornam a uva passa e o kit de frutas cristalizadas viáveis, na avaliação de Fercher, mas também implicam que o principal guloseima do Natal, o panetone, está mais custoso neste ano que no ano pretérito.
Tradicionais ao Natal porquê complementos, amêndoas e tipos de castanhas foram as oleaginosas que ficaram mais caras antes das festas de término de ano, segundo o levantamento da Neogrid. Febre neste ano por entrar em linhas de chocolates e doces, o pistache ficou mais barato.
O espumante não pode faltar no final de ano e, por coincidência, ficou mais barato na reta final de 2025. Preços da bebida produzidos no Brasil caíram 10% nos supermercados até outubro, muito porquê o preço da versão importada da bebida baixou em 7%. Para quem procura uma opção mais ligeiro, uma má notícia: o espumante zero álcool subiu de R$ R$ 36,95 para R$ 41,99 no varejo em 12 meses.
A safra recorde de vinícolas na região Sul do Brasil e um supino estoque de vinhos importados contribuiu para que os preços da bebida mais fina não variassem tanto até o Natal, explica Fercher, da Neogrid. A dinâmica fez com que os vinhos de mesa, mais baratos, ficassem estáveis na média.
Um dos vilões do ano na cesta de supermercados, os preços dos azeites desaceleraram no final do ano. O valor do óleo de oliva virgem no varejo recuou 25% nas gôndolas, ao passo em que o preço do óleo extra virgem caiu de R$ 114,63 para R$ 94,74 no pausa de 12 meses, o correspondente a recuo de 20%.
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