Congresso americano sinaliza concórdia sobre orçamento e bolsas de NY se recuperam de trambolhão

O Nasdaq perdeu 0,2%, em seguida tombar mais de 1%. Na semana, no entanto, o recuo reunido é de 2%. O S&P 500 fechou em subida de 0,13% e o Dow Jones teve variação positiva de 0,16%. Esse índices perdem 1,3% e 0,9%, respectivamente, na semana.

O dia foi marcado pela possante venda de papéis das empresas de tecnologia. Nvidia recuou 3% no dia; Oracle perdeu tapume de 10% no período. Palantir caiu 14% e Broadcom, 7%.

A rotação para outras ações de valor sugere que o movimento não parece marcar o término do rali de perceptibilidade sintético, segundo analistas internacionais, mas sim uma correção diante de preços muito elevados.

O humor havia piorado com novos sinais de fragilidade econômica: a crédito do consumidor medida pela Universidade de Michigan desce para níveis próximos das mínimas históricas, enquanto anúncios de demissões em outubro atingem o maior patamar para o mês em 22 anos, segundo a apontamento da consultoria Challenger, Gray & Christmas, citada pela rede CNBC.

O longo “shutdown” (paralisação das atividades) do governo dos EUA continua limitando a divulgação de dados macroeconômicos. O relatório de tarefa (payroll), que seria publicado hoje, não saiu pelo segundo mês seguido. Economistas projetavam queda de 60 milénio vagas e taxa de desemprego a 4,5%.