Conta de luz em setembro: Aneel mantém tarifa mais subida

Com isso, os consumidores pagam a mais R$ 7,87 para cada 100 quilowatts-hora (kWh).

Segundo a Aneel, a bandeira vermelha patamar 2 foi implementada em função do reles nível das chuvas em todo o país, o que diminui o reservatório das hidrelétricas e, consequentemente, reduz a geração de vigor. Nessas condições, é preciso acionar as usinas termelétricas, que são fontes mais caras.

Até abril pretérito, na idade das chuvas, estava em vigor a bandeira virente. Já em maio, passou a vigorar a bandeira amarela, com acréscimo de R$ 1,885 para cada 100 kWh consumidos. Em junho, já foi acionada a bandeira vermelha, patamar 1.

As bandeiras tarifárias, adotadas a partir de 2015, são identificadas pelas cores virente, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) e indicam se a vigor custará mais ou menos, com os valores definidos conforme as condições de geração, sendo a bandeira vermelha a que tem um dispêndio maior.

A bandeira virente indica que as usinas hidrelétricas estão funcionando normalmente e não há cobrança extra.

Confira, na tábua aquém, quais são os tipos de bandeiras e os custos de cada: