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Cooperativa gera quase R$ 40 bi em benefícios econômicos para cooperados, maior resultado desde 2019

Cooperativa gera quase R$ 40 bi em benefícios econômicos para  cooperados, maior resultado desde 2019

Cooperativa gera quase R$ 40 bi em benefícios econômicos para cooperados, maior resultado desde 2019

Cooperativa gera quase R$ 40 bi em benefícios econômicos para  cooperados, maior resultado desde 2019

Ao contrário dos bancos comerciais, que distribuem seus resultados entre acionistas, as cooperativas de crédito são conhecidas por operarem de forma colaborativa, reinvestindo os ganhos na própria instituição ou redistribuindo-os entre os cooperados, que são os donos e ao mesmo tempo os usuários dos serviços. E em 2024, esse retorno foi histórico dentro do Sicoob. A instituição financeira cooperativa gerou ganhos financeiros comparativos de R$ 39,96 bilhões para seus cooperados.

Na formação dos R$ 39,96 bilhões estão incluídos valores que, de vestimenta, são repassados diretamente aos cooperados que contribuíram para a geração desse resultado, porquê as sobras líquidas (créditos direto em conta fluente e disponível para uso, decorrentes do excedente financeiro da cooperativa depois as despesas). Mas a maior secção dos ganhos se refere ao Favor Econômico ao Cooperado, que corresponde a um oferecido gerencial considerado pelo Banco Medial (BC) para medir os benefícios gerados por uma cooperativa. Em 2024, o montante foi de R$ 31,9 bilhões.

“Embora não seja distribuído diretamente ao cooperado sob a forma de dividendos, [o valor] representa um importante indicador da eficiência e da competitividade da instituição”, explica Ênio Meinen, diretor de Coordenação Sistêmica, Sustentabilidade e Relações Institucionais do Sicoob.

Para chegar no valor de R$ 31,9 bilhões um paisagem estimado são as taxas praticadas nas operações de crédito realizadas com os cooperados. Só cá foram R$ 26,1 bilhões de benefícios gerados pela cobrança de taxas menores que o mercado.

Meinen exemplifica que no segmento de pessoa física, o empréstimo sem consignação em folha teve taxa média praticada pelo Sicoob de 1,84% ao mês (a.m), enquanto a média do Sistema Financeiro Pátrio (SFN) para a mesma modalidade foi de 5,78% (diferença de 215%). No segmento de pessoa jurídica, a taxa média na traço de capital de giro foi de 1,50% a.m, frente a 1,63% praticado nas demais instituições.

“São números que demonstram que a precificação dos produtos adotada pelas cooperativas é justa, competitiva e conduzida de forma eficiente”, sustenta.

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Ênio Meinen, diretor de Coordenação Sistêmica, Sustentabilidade e Relações Institucionais do Sicoob — Foto: Divulgação

Outros pontos analisados para chegar no montante de R$ 31,9 bilhões são a destinação, em secção, dos resultados a ações sociais e educacionais voltadas aos cooperados e suas comunidades, e a remuneração das aplicações financeiras dos cooperados.

Na média, a remuneração média oferecida pelo Sicoob em 2024 para pessoa física foi de 0,75% ao mês, enquanto nos bancos comerciais apresentou 0,69% ao mês. Já para pessoa jurídica, o Sicoob alcançou uma média de 0,86% ao mês, frente a 0,82% ao mês.A explicação para os percentuais está no próprio protótipo de atuação.

De maneira universal, os bancos comerciais oferecem CDB (Certificados de Repositório Bancário) , LCA (Letras de Crédito do Agronegócio) e LCI (Letras de Crédito do Agronegócio), alguns dos instrumentos financeiros usados para captar recursos no mercado. Quando alguém os adquire – diretamente com o banco ou via plataforma de investimentos -, esses valores são usados pelos bancos para repassá-los na forma de empréstimos a outros clientes, que pagam juros. Secção é usado para remunerar quem adquiriu os CDBs, LCA e LCI.

Nas cooperativas de crédito, a lógica é parecida, mas não igual. Primeiro, que o foco dos produtos – o mais publicado é o recibo de repositório cooperativo (RDCs), condizentes com os CDBs, mas há outros – são os próprios associados. Essas instituições financeiras prestam serviços exclusivamente aos seus associados. Ou por outra, as taxas de captação tendem a ser mais atrativas do que aquelas praticadas pelas instituições tradicionais. Entre as razões para isso há o risco mais grave de investir nas cooperativas e a carência de comissões aos funcionários conforme os produtos vendidos.

“O protótipo de atuação cooperativista tem porquê principal objetivo gerar benefícios para os seus cooperados, e não a maximização do lucro. O alinhamento de interesses favorece decisões mais eficientes e voltadas à geração de valor para todos os envolvidos. Outro fator relevante é a estrutura de custos geralmente mais enxuta das cooperativas, o que contribui para a oferta de produtos com maior rentabilidade líquida para quem investe. Esse protótipo permite que as cooperativas pratiquem uma política de remuneração mais vantajosa sobre os recursos captados, porquê depósitos a prazo, sem renunciar à sustentabilidade financeira”, argumenta o executivo.

Em 2024, murado de R$ 3,72 bilhões foram canalizados para substanciar a estrutura patrimonial das cooperativas (capacidade para investimentos, novos empréstimos e resguardo em caso de eventos adversos). Esse reforço é importante já que, se a cooperativa tiver resultado negativo, o cooperado pode ter que arcar com eventuais perdas se o fundo de suplente for insuficiente para cobri-las.

Desconsiderada essa parcela, cada cooperado que operou com o Sicoob em 2024 obteve um mercê médio de R$ 5,69 milénio, incremento de 8,1% em relação ao ano anterior, diz a instituição.

Taxas mais baixas e escora ao desenvolvimento sítio

Além do Favor Econômico Totalidade (BET) considerado pelo Banco Medial no montante de R$ 31,9 bilhões, o Sicoob garantiu uma economia extra de R$ 4,29 bilhões aos cooperados. A zero se sustenta na utilização de produtos e serviços porquê cartões, tarifas, consórcios, seguros, e adquirência, além da movimentação da conta fluente com tarifas menores. Essa economia extra é a maior já alcançada desde 2019, quando as informações relacionadas ao Favor Econômico do Cooperado começaram a ser computadas.

“Cada real economizado pelos cooperados se reflete em maior capacidade de investimento e consumo. Esse impacto se multiplica na economia real, gerando um ciclo virtuoso de desenvolvimento sustentável. Nosso objetivo é continuar ampliando esse alcance, garantindo que mais pessoas – indivíduos e empresas – tenham aproximação a serviços financeiros de qualidade, adequados à urgência e a preços justos”, enfatiza o executivo.

Para 2025, a cooperativa diz que manterá o ritmo de investimentos em tecnologia, inovação, melhoria das soluções operacionais e valorização dos profissionais.

“Para manter essa competitividade e contribuir para um sistema financeiro mais inclusivo e equilibrado, a inovação se torna um fator principal. Estamos sempre ampliando nosso portfólio de soluções, aprimorando os processos operacionais e investindo em tecnologia. Ou por outra, seguimos alinhados à agenda de inovação do Banco Medial, que estimula a transformação do dedo, a inclusão financeira e a modernização do sistema financeiro vernáculo”, finaliza Meinen.

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— Foto: Getty Images

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