Corretora lança ação mercantil com 'rebate de IOF' para atrair clientes
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Em uma ação mercantil que tem uma vez que apelo a decisão do Supremo Tribunal Federalista (STF) de manter o decreto que aumentava algumas das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a corretora Avenue, especializada em investimentos no exterior, anunciou que vai dar temporariamente um cashback equivalente à diferença entre as alíquotas antiga e novidade do tributo, para anular o efeito do aumento para os clientes.
Durante os dias 17 e 18 de julho de 2025, a corretora irá repor aos seus clientes 0,72% sobre todos as remessas de câmbio realizadas para contas de investimentos. Desse modo, a Avenue compensa a diferença entre a alíquota atinga de 0,38%, que ela cobrava do cliente que remetia recursos para investir no exterior, e a novidade, de 1,1%.
A restituição será feita em forma de crédito na conta de investimentos até o dia 31 de julho, com limite de cashback de até US$ 3 milénio por CPF por dia. A campanha é válida unicamente para clientes que se cadastrarem na página solene da ação e não há valor mínimo exigido para as transferências.
Tanto a Avenue uma vez que outras empresas que atuam no mercado de investimentos no exterior têm dito que houve um aumento do IOF para essas transações, de 0,38% para 1,1%.
O Ministério da Herdade sustenta que a alíquota já era de 1,1%. O decreto anterior, de 2007, mencionava de forma genérica que a “colocação de disponibilidade no exterior”, sem especificar a finalidade da remessa ou investimento no exterior, estava sujeita a alíquota de 1,1%.
Mas alguns players do mercado entendem que essa alíquota valia unicamente para a transferências para contas de repositório, e não de investimentos, que estariam sujeitas a uma alíquota menor, de 0,38% – e assim vinham recolhendo os tributos.
A iniciativa mercantil da Avenue procura amenizar os impactos da subida do IOF diante da decisão judicial e da política adotada pelo governo.
O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é um tributo que incide sobre diversas transações financeiras no Brasil, uma vez que operações de crédito, câmbio, seguros e títulos. O decreto do Governo Federalista, anunciado em maio, aumentou algumas das alíquotas aplicadas, incluindo as operações de câmbio. A medida chegou a ser barrada pelo Congresso, mas foi validada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, que manteve o aumento uma vez que constitucional.
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