Geração do Minha Mansão, Minha Vida Filete 4 é aprovada para imóveis de até R$ 500 milénio; veja simulação

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A risco vai prever recursos para quem tem renda familiar mensal entre R$8 milénio e R$12 milénio. A novidade modalidade é voltada para imóveis de até R$ 500 milénio, o que representa uma ampliação do teto do programa, de R$ 350 milénio. A risco é resultado de um rearranjo dos recursos do programa e tem potencial de atender 120 milénio famílias inicialmente, segundo o governo. A expectativa é que a novidade cobertura esteja disponível em 5 maio, para todos os bancos.

Minha Mansão, Minha Vida – Filete 4

No primórdio do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou ato regulamentando o repasse de R$ 15 bilhões do Fundo Social, oriundos do pré-sal, para o Minha Mansão Minha Vida (MCMV). Os recursos irão para a Filete 3 do programa, que inclui famílias com renda entre R$ 4.400,01 e R$ 8 milénio ao mês. O ajuste consta de solução do parecer, que foi publicada no Quotidiano Solene da União (DOU) desta segunda-feira (14).

Com a novidade natividade de recursos do Fundo Social, o governo decidiu usar secção do orçamento já previsto para o programa para ampliar, de R$ 8 milénio para R$ 12 milénio, o teto da renda das famílias que podem financiar um imóvel. É aí que surge a Filete 4.

Nesta modalidade, o financiamento é para imóveis de até R$ 500 milénio. O parcelamento poderá ser feito em até 420 meses (35 anos), com taxa efetiva de juros limitada a 10,5% ao ano (aquém das atuais taxas de mercado). A novidade filete também contempla imóveis na vegetal.

Um volume totalidade de R$ 30 bilhões estão previstos para a Filete 4. O valor médio estimado pelo governo é de R$ 250 milénio por imóvel. Segundo o ministro das Cidades, Jader Fruto, o governo não vai fazer especificações para essa filete de renda.

“A Caixa avalia os imóveis e as famílias podem escolher onde querem morar, se os imóveis têm piscina, playground, se é espaçoso, se está melhor localizado. A gente vai financiar tanto prontos quanto imóveis que estejam na vegetal, lançados pelo mercado imobiliário. Nós não financiamos 100% dos imóveis usados. Mas quando se refere a imóveis novos, a gente vai fazer o financiamento totalidade”, esclareceu o ministro.

Essas são diferenças importantes em relação ao Sistema Brasiliano de Poupança e Empréstimo (SBPE), modalidade em que o governo federalista oferece financiamento imobiliário com juros reduzidos.

Minha Mansão Minha Vida Filete 4 ou SBPE?

Para permanecer mais simples porquê essa diferença afeta o bolso, Daniele Akamine, advogada profissional em crédito imobiliário, preparou uma simulação para o Valor Investe, considerando um imóvel de R$ 500 milénio, financiado no prazo de 360 meses.

“Na estudo comparativa das novas regras do MCMV e o tradicional financiamento via SBPE, fica evidente a superioridade do MCMV em diversos aspectos. O primeiro ponto que salta aos olhos é a redução da taxa de juros: enquanto o SBPE aplica 11,49% ao ano, considerando a menor taxa do mercado, a novidade regra do MCMV oferece 10,50%. Essa diferença de quase um ponto percentual representa uma economia sumoso ao longo do financiamento, reduzindo o dispêndio totalidade do imóvel e tornando as parcelas mais acessíveis ao longo do tempo”, explica Akamine.

O MCMV foi lançado em 2009 pelo presidente Lula e passa a ter quatro faixas de financiamento:

Filete 1: atende famílias com renda de até R$ 2.850, oferecendo subvenção de até 95% do valor do imóvel e taxas de juros que variam entre 4% e 5% ao ano.

Filete 2: contempla famílias com renda entre R$ 2.850,01 e R$ 4.700, com subsídios que podem chegar a R$ 55 milénio e juros entre 4,75% e 7% ao ano.

Filete 3: inclui famílias com renda de R$ 4.700,01 até R$ 8,6 milénio, com financiamentos cujas taxas de juros podem chegar a 8,16% ao ano.

Filete 4: famílias com renda mensal entre R$8 milénio e R$12 milénio, com financiamentos cujas taxas efetivas de juros podem chegar a 10,5% ao ano.