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Dados de produção agradam e investidores vão às compras de Vale (VALE3)

Dados de produção agradam e investidores vão às compras de Vale (VALE3)

Dados de produção agradam e investidores vão às compras de Vale (VALE3)

Dados de produção agradam e investidores vão às compras de Vale (VALE3)

No pregão de hoje, a ação da Vale (VALE3) que chegou a registrar subida de mais de 1%, fechou com ligeira valorização de 0,3%, cotada a R$ 52,80. Na Nyse, os recibos de ações (ADRs) subiram 0,44%, a US$ 9,07.

Para o Jefferies, o bom desempenho operacional no quarto trimestre evidencia a estratégia de priorizar melhor qualidade dos produtos vendidos em detrimento dos volumes. “Essa estratégia vem sustentando melhores preços realizados do minério e prolongamento de margens”, comenta o banco. Destacam também que o resultado de custos deve continuar a ser positivo. Para o Jefferies, o preço-alvo para os ADRs é de US$ 11.

O Goldman Sachs elevou o preço-alvo dos ADRs de US$ 15,80 para US$ 16, potencial de subida de 77,2% sobre o fechamento de ontem, destacando que a mineradora demonstrou avanços claros no seu processo de otimização operacional, um pouco que ainda não se reflete no preço das ações.

O preço-alvo estabelecido pelo Itaú BBA para os ADRs da Vale é de S$ 12 para os ADRs, pontuando que a produção maior do que as vendas quarto trimestre que apoia as estimativas de Ebitda em US$ 3,9 bilhões.

Com preço-alvo também de US$ 12, o Citi destacou a produção de metais além do minério de ferro. A produção de cobre ultrapassou as estimativas e de níquel, que ficou seguro em relação ao quarto trimestre de 2023, foi 1% aquém do projetado pelos analistas.

O Bradesco BBI tem preço-alvo de US$ 13 para os ADRs e destaca que os números operacionais da Vale foram consistentes no quarto trimestre, mesmo com a produção e vendas caindo na conferência anual, ajudando a mineradora a saber suas metas do ano, além da otimização de portfólio, priorizando produtos de melhores margens.

O Santander aponta que o desempenho operacional da Vale ficou dentro do esperado no quarto trimestre, mas com destaque positivo para os preços do minério de ferro no período, que deve resultar em bons números financeiros. O preço-alvo para a ação é de R$ 75.

Maior banco dos EUA, o J.P. Morgan também destacou o cumprimento das metas estabelecidas para 2024, priorizando materiais de subida qualidade. O preço-alvo é de R$ 87.

Com recomendação neutra, o Bank of America (BofA) revisou para cima a projeção para o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, desfavor e amortização) do trimestre, de US$ 4 bilhões”. O preço-alvo para os ADRs é de US$ 9,50.

Para a XP, o desempenho operacional da Vale foi melhor do que o esperado no quarto trimestre, com preços realizados de minério de ferro melhores compensando volumes mais fracos no período. A estimativa para o Ebitda é de de US$ 4,25 bilhões no quarto trimestre e o preço-alvo para a ação de R$ 66.

O BTG Pactual pondera que os resultados operacionais mais fracos do que o esperado no quarto trimestre são resultantes da retirada de circulação de minério de ferro de menor qualidade. A estimativa para o Ebitda é em torno de US$ 3,9 bilhões, “o que não deve animar o mercado, mas ainda assim manterá uma geração de caixa robusta e pagamento de dividendos relativamente atrativo”. O preço-alvo para os ADRs é de US$ 11.

Com informações do Valor PRO, serviço de notícia em tempo real do Valor Econômico.

cifrao Dados de produção agradam e investidores vão às compras de Vale (VALE3)
— Foto: Getty Images

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