×

<div>Depois das Mag 7, mercado cria a sigla ‘Batmaan’ para incluir uma ação. Veja qual</div>

Depois das Mag 7, mercado cria a sigla ‘Batmaan’ para incluir uma ação. Veja qual

Depois das Mag 7, mercado cria a sigla ‘Batmaan’ para incluir uma ação. Veja qual

yulia-matvienko-unsplash <div>Depois das Mag 7, mercado cria a sigla 'Batmaan' para incluir uma ação. Veja qual</div>
yulia-matvienko-unsplash <div>Depois das Mag 7, mercado cria a sigla 'Batmaan' para incluir uma ação. Veja qual</div>
Empresa de tecnologia entrou recentemente para o clube de empresas trilionárias Apple, Tesla, Microsoft, Amazon, Alphabet e Nvidia formam o grupo das Sete Ações Magníficas, as Mag 7, reúne grandes empresas de tecnologia cujo desempenho costuma ser bem superior à média do mercado. Mas uma nova ação veio chamando atenção recentemente, a da empresa de tecnologia Broadcom (AVGO; Nasdaq). Por isso, o mercado até criou uma sigla que inclui a sua inicial a de cada uma das sete ações magníficas, a BATMAAN.
A empresa de chips da Califórnia vem sendo seguida de perto pelos investidores porque seus papéis subiram mais de 25% no início do mês passado, quando divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2024. Apesar de ter reportado números mistos, com surpresa negativa na receita e positiva no lucro por ação, a empresa sinalizou uma demanda crescente com o boom de infraestrutura relacionada à inteligência artificial (IA), apontando que a receita do segmento avançou 220% no ano fiscal, aponta relatório da XP.
Além disso, a empresa divulgou está desenvolvendo chips de IA personalizados com três grandes clientes de computação na nuvem. O diretor-presidente da companhia disse que espera que cada um desses clientes implante 1 milhão de chips em sistemas integrados de computadores de até 2027. Diante desses números, a oportunidade de mercado para seus chips, assim como de peças para redes de IA, pode atingir entre US$ 60 bilhões e US$ 90 bilhões até 2027.
Desde então, a Broadcom passou a fazer parte do seleto clube de 10 empresas trilionárias: é, atualmente, a nona companhia mais valiosa do mundo, segundo ranking do site Companiesmarketcap. Em 2024, foi a oitava ação que mais valorizou entre as 100 maiores do índice S&P 500: registrou ganhos de 107%.
A corretora americana Oppenheimer acredita que a Broadcom possui um dos modelos de negócios mais estrategicamente e financeiramente atraentes no setor. “A empresa desfruta de um crescimento substancial de lucro por ação e fluxo de caixa livre, impulsionado, em parte, por seu histórico consistente de aquisições bem-sucedidas e que agregam valor”.
Em seu cenário-base, a corretora projeta que a Broadcom deve expandir suas margens por meio de uma combinação de produtos favorável e expansão de seu software, bem como deve crescer de forma estável com clientes corporativos. A diversificação deve oferecer à empresa receitas previsíveis e consistentes.
Os principais riscos para a empresa devem ser: deterioração das condições macroeconômicas; fatores geopolíticos, como tarifas e restrições de exportação; perda de participação de mercado para concorrentes; disrupções na fabricação em fundições importantes como a TSMC; e redução nos gastos com centro de dados pela Amazon, Microsoft, Google e Meta.
Initial plugin text
Mais Lidas
Batman
Yulia Matvienko/ Unsplash

Publicar comentário