Dividendos da Petrobras (PETR4; PETR3) devem tombar com pagamento de leilão do pré-sal
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O pagamento de US$ 1,3 bilhão que garantiu direitos de produção em Mero e Atapu, junto à Shell, terá impacto nos dividendos da Petrobras (PETR4; PETR3) no quarto trimestre, uma vez que a participação será paga em 19 de dezembro (antes do termo do ano de 2025), diz a XP.
Na cômputo do exegeta Regis Cardoso, o resultado do leilão realizado na quinta-feira (4) reduzirá os proventos referentes a outubro a dezembro em 0,7 ponto percentual. Os dividendos de 2026 não devem suportar impactos do leilão, mas devem aumentar ligeiramente a partir de 2027.
Outrossim, as ofertas por áreas não contratadas deve ajudar a geração de fluxo de caixa.
Sobre o resultado leilão, a XP destaca que os ativos são essenciais do pré-sal operados pela Petrobras, totalmente alinhados com seu projecto estratégico. “Os juro oferecidos foram pequenos e a escassez de lances em Tupi é prova da alocação diligente de capital da empresa (nós também chegamos a valores presentes aquém da oferta mínima estipulada)”, comenta, em relatório.
A XP tem recomendação de compra para Petrobras, com preço-alvo de R$ 37 para as ações ordinárias e preferenciais, potencial de subida de 7,6 e 13,7%, respectivamente, sobre o fechamento de ontem.
Nascente teor foi publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor Econômico.
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