Dólar cai com pressão do exterior, mas consegue prometer ganhos semanais
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O dólar fechou o pregão em queda de 0,19%, cotado a R$ 5,6685. A moeda americana chegou a ultrapassar a marca de R$ 5,70 durante boa secção da manhã. Na semana, o dólar acumulou subida de 0,24% e o euro recuou 0,70%.
As apreensões quanto ao rumo da dívida pública permanecem no foco dos agentes do mercado e ainda influenciam negativamente. Mesmo assim, o real se fortaleceu ao longo da manhã, fazendo com que a cotação do dólar se mantivesse próxima da firmeza.
Os investidores avaliam o índice de sentimento do consumidor dos Estados Unidos, que caiu para 50,8 pontos em maio na leitura prévio, de 52,2 em abril, de congraçamento com dados divulgados pela Universidade de Michigan. O resultado ficou muito aquém da estimativa média de 53,5 pontos de analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”.
Porquê o consumo representa tapume de 70% do PIB americano, esse índice serve porquê um termômetro da atividade econômica futura. Se o sentimento sobe, pode indicar propagação, o que favorece empresas e ações; se cai, pode sinalizar desaceleração, impactando negativamente os mercados. Por isso, investidores o acompanham para ajustar suas estratégias.
Os indicadores ajuda a trazer pistas do quão aquecida está a economia por lá e, evidente, do quanto isso pode impactar a inflação.
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