Dólar cai com tom conciliatório dos EUA e de olho em Fed
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/2/W/GcazOvSrigqHy3EB8JMQ/dolar-menor.jpg?ssl=1)
O dólar mercantil opera em queda nesta quarta-feira (15), acompanhando o consolação no exterior depois declarações mais conciliatórias de autoridades dos Estados Unidos em relação à China e comentários dovish (favoráveis a juros mais baixos) de integrantes do Federalista Reserve (Fed).
- Por volta das 14h20, a moeda americana caía 0,13%, cotada a R$ 5,4625, depois variar entre a mínima de R$ 5,4333 e a máxima de R$ 5,4713.
O movimento reflete tanto a melhora nas relações comerciais entre EUA e China, quanto a expectativa de que o Fed adote uma postura mais branda na política monetária.
O diretor Stephen Miran afirmou que as tensões comerciais representam um risco, mas que ainda é cedo para julgar o impacto real. Ele defendeu que a política monetária siga em direção a um nível mais neutro, evitando restringir a atividade.
O exposição mais suave do presidente do Fed, Jerome Powell, na terça-feira, já havia destapado espaço para a correção do dólar, que vinha ganhando força nas últimas sessões diante da exiguidade de novos dados econômicos nos EUA por conta do shutdown.
No Brasil, o banco ING destacou em relatório que uma melhora no relacionamento entre Lula e Trump poderia dar suporte suplementar ao real. O banco, porém, avalia que o principal duelo para a moeda será o cenário eleitoral de 2026, com risco de flexibilização fiscal em meio à desaceleração do propagação econômico.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/2/W/GcazOvSrigqHy3EB8JMQ/dolar-menor.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2021/o/j/oYG8HaRjCK7LCGUSCxTg/minerva-20foods.jpg?ssl=1)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2020/i/Y/V33JU3RFOHq4FjOAjzlQ/cripto.jpg?ssl=1)
Publicar comentário