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Dólar cai firme, a R$ 5,61, e fecha no menor nível desde outubro

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Dólar cai firme, a R$ 5,61, e fecha no menor nível desde outubro

O dólar teve um dia de poderoso desvalorização, refletindo um conjunto de fatores que favoreceram o real e que fizeram a moeda norte-americana fechar a sessão desta terça-feira (13) com queda de 1,34%, a R$ 5,6086, menor patamar de fechamento desde 14 de outubro do ano pretérito, quando a moeda norte-americana encerrou aos R$ 5,5821.

A moeda norte-americana é impactada pelos dados do índice de preços ao consumidor (CPI, na {sigla} em inglês). O oferecido subiu 0,2% em abril, de concordância com o que divulgou nesta terça-feira (13) o Escritório de Estatísticas Trabalhistas (BLS, na {sigla} em inglês). O mercado apostava em uma subida de 0,2% a 0,3%, que seria impactada, evidente, pelo tarifaço.

Na avaliação de Bruno Shahini, técnico em investimentos da Nomad, a divulgação de dados inferior do esperado aumentou as apostas de galanteio de juros por segmento do Federalista Reserve (Fed, o banco medial norte-americano) ainda levante ano.

“Isso fez com que o índice DXY, que representa o dólar contra uma cesta de moedas de países desenvolvidos, cedesse diante da perspectiva de uma política monetária possivelmente menos restritiva por segmento dos EUA”, avalia Shahini.

Recentemente, o Federalista Reserve interrompeu sua trajetória de galanteio nos juros preocupado, justamente, com a inflação. Ainda que o presidente Donald Trump tenha “pressionado” o presidente da mando monetária, Jerome Powell, para promover novas quedas, o Fed continuou com uma postura cautelosa.

Ao mesmo tempo, o envolvente de menor tensão mercantil entre EUA e China e a subida nas commodities, uma vez que petróleo e minério de ferro, contribuíram para um aumento no gosto por risco e na ingresso de fluxo nos mercados emergentes.

Segundo o técnico, o real se beneficiou de maneira ainda mais significativa, sustentado pela perspectiva de manutenção da Selic em patamar proeminente por um período prolongado. “Esse diferencial de juros reforça o interesse no chamado ‘carry trade lugar’, em que investidores procuram a renda fixa doméstica para arbitragem de taxas”, diz Shahini, da Nomad.

No mercado à vista, Shahini pontua que foi observado umm fluxo mercantil positivo, com exportadores aproveitando o momento para vender moeda americana, o que ajudou no bom desempenho da moeda brasileira na sessão de hoje.

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Cédula de dólar sendo triturada — Foto: Getty Images

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