Dólar cai para R$ 5,33 com dados do Brasil e dos EUA no foco
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O dólar mercantil caiu nesta quarta-feira (26), depois penetrar em subida, depois um aumento do gosto dos investidores por ativos de risco. A moeda americana se desvalorizou contra divisas importantes e moedas emergentes. Nos Estados Unidos, a utensílio de monitoramento de contratos de juros futuros nos EUA mostrou um aumento nas expectativas de incisão de juros pelo Federalista Reserve, Fed, banco mediano dos EUA. O Livro Bege trouxe à tona novas pistas sobre os juros americanos, indicando um mercado consumidor mais restrito e aumento de demissões nos EUA.
- Assim, o dólar à vista registrou queda de 0,77%, cotada a R$ 5,3346. A moeda americana fechou próxima da mínima de R$ 5,3321, anotada durante a tarde no pregão desta quarta-feira.
- No mercado global, o dólar perdeu força contra as principais moedas do mundo. O índice DXY, que compara a moeda americana com divisas uma vez que o euro e o iene, recuou 0,21% até o final da sessão na B3, a 99,59 pontos.
Na semana passada, o presidente do Fed de Novidade York, John Williams, disse que a domínio deve resolver subtrair os juros no pequeno prazo. Esse movimento otimista de uma queda nos Fed Funds enfraquece os títulos de renda fixa e leva o dólar a desabar contra moedas importantes e de países emergentes.
O Livro Bege, divulgado pelo Fed nesta quarta-feira, trouxe a investidores mais pistas sobre o horizonte dos juros nos Estados Unidos. O documento apontou que o consumidor de baixa e média renda americano está com bolso mais apertado às vésperas do feriado de Thanksgiving.
Do lado do mercado de trabalho, distritos do BC americano apontaram que empresas estão congelando novas contratações e usando IA para aument a produtividade dos empregados – tudo para não gastar mais com a folha de pagamento.
Prévia da inflação no Brasil
O IPCA-15, espargido uma vez que a prévia da inflação solene do país, mostrou subida de 0,20%, supra da leitura de outubro, de 0,18%, e também supra da mediana das projeções do mercado, de 0,18%, segundo o IBGE. As estimativas variavam de subida de 0,10% a 0,22%.
No reunido em 12 meses, o IPCA-15 desacelerou de 4,94% para 4,50%, resultado ligeiramente supra da expectativa de 4,48%. Com isso, a inflação voltou a permanecer dentro do limite superior da meta do Banco Medial, que é de 3% com tolerância até 4,5%.
No exterior, os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos Estados Unidos somaram 216 milénio na semana encerrada em 22 de novembro, aquém da leitura revisada da semana anterior, de 222 milénio, e também subalterno ao consenso de 225 milénio. A média traste de quatro semanas caiu para 223,75 milénio, enquanto os pedidos continuados subiram levemente para 1,960 milhão.
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