Dólar fecha em subida de quase 4% e tem maior valorização diária em mais de dois anos
O câmbio foi do firmamento ao inferno em dois dias. Ontem, chegou a tombar firme por conta da expectativa de que o pregão das tarifas e efetivas iriam trazer recessão aos EUA, o que daria espaço para o banco mediano americano reduzir juros. Mas na sessão de hoje, com o pregão de retaliação da China, o cenário se reverteu. Nesse envolvente, moedas mais arriscadas, uma vez que o real, sofrem bastante, explica Alexandre Viotto, diretor de mesa de câmbio da corretora Ourominas.
Embora a incerteza seja subida e os riscos de queda da economia tenham aumentado, a economia ainda está em um bom lugar, reafirmou hoje o presidente do banco mediano americano (Federalista Reserve, o Fed), Jerome Powell, que participou de um evento nesta sexta-feira (04) e respondeu a perguntas. “Os dados recebidos mostram um prolongamento sólido, um mercado de trabalho em estabilidade e a inflação muito mais próxima, mas ainda supra, do nosso objetivo de 2%”.
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