Dólar fecha em queda, a R$ 5,93, e continua no menor nível em quase dois meses
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O dólar abriu o pregão desta quinta-feira (23) praticamente seguro, mas passou a tombar posteriormente o Banco Mediano realizar uma mediação no mercado para moderar a subida da moeda e depois de mais um oração do presidente americano Donald Trump sem o proclamação de tarifas à União Europeia e todos os países fora dos EUA. O mandatário discursou no Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos.
Ao final dos negócios a moeda americana recuava 0,35% e era cotada a R$ 5,93. Nas mínimas da sessão, chegou a R$ 5,87. Dessa forma, continua em seu menor nível em quase dois meses: no dia 27 de novembro de 2024, fechou a sessão a R$ 5,91. Lá fora, a mote operava em queda de 0,18% contra uma cesta de moedas de outros países desenvolvidos, enquanto caía 0,75% perante o peso mexicano e estava praticamente seguro contra o rand sul-africano, moedas consideradas semelhantes ao real.
As respostas sobre tarifas de Trump a executivos europeus sobre tarifas foram superficiais: predominou a diplomacia. Trump foi mais duro exclusivamente com a Arábia Saudita e a Organização dos Países Exportadores do Petróleo, ao pedir que reduzam o preço do combustível uma vez que forma de terminar com a guerra entre Rússia e Ucrânia.
Para Alexandre Viotto, diretor de mesa de câmbio da EQI Investimentos, o leilão de dólares realizado pelo Banco Mediano ajudou a segurar um pouco do vai e vem da mote americana e contribuiu para uma oferta maior de dólares no mercado, o que, na prática, derruba um pouco a cotação. Mas o que tem ajudado bastante na queda da moeda é mesmo o oração mais sossegado de Trump. “O presidente está começando em primeira marcha, enquanto muita gente achava que ele ia inaugurar já engatando uma quarta ou quinta com relação às tarifas”.
Ontem (22), o dólar fechou em queda firme, a R$ 5,95, seu menor nível em quase dois meses. A pouquidade de notícias relevantes sobre o cenário fiscal no Brasil também tem sido favorável ao mercado, analisa Elson Gusmão, diretor de mesa de câmbio da Ourominas.
“É importante manter cautela, pois a postergação de medidas protecionistas nos EUA pode exclusivamente ter prorrogado a desvalorização do real. Internamente, o compromisso fiscal permanece um ponto de atenção, embora o recesso do Congresso proporcione um refrigério momentâneo ao mercado”.
No pequeno prazo, a barreira de R$ 6 se apresenta uma vez que um suporte técnico importante. Movimentos supra desse valor podem gerar aceleração, enquanto quedas aquém desse patamar podem trazer maior pressão de desvalorização.
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