Dólar fecha em queda com concórdia entre EUA e China nos holofotes

Bruno Shahini, técnico em investimentos da Nomad, comenta que, pelo lado positivo, o presidente Donald Trump indicou a possibilidade de reduzir tarifas, atualmente em 145%, para patamares entre 50% e 80%, o que foi interpretado pelo mercado uma vez que um gesto de flexibilização em meio ao impasse mercantil.

No cenário sítio, fatores internos contribuíram para sustentar o real, a exemplo da fala do ministro da Rancho, Fernando Haddad, reafirmando o compromisso do Banco Meão com o controle da inflação, aliada à divulgação de um IPCA dentro do esperado, fortaleceu a perspectiva de manutenção da Selic em níveis elevados. A taxa está atualmente em 14,75% ao ano.

Em agenda pela manhã, o presidente do Federalista Reserve de Novidade York, John Williams, disse que, em momentos de elevada incerteza, é importante manter as expectativas de inflação no longo prazo muito ancoradas.

“Uma das incertezas mais relevantes para a política monetária diz reverência à forma uma vez que as expectativas são formadas”, ele acrescentou. “Quanto mais simples e transparente for o banco meão em relação às suas metas e estratégias, mais isso contribui para manter as expectativas muito ancoradas.”

Os investidores também seguem atentos às movimentações comerciais dos norte-americanos. Ontem (8), os EUA anunciaram um concórdia com o Reino Unificado.