Dólar fecha em queda de olho em verosímil conciliação entre EUA e China
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Ao final dos negócios a moeda americana recuava 0,44% e era cotada a R$ 5,69.
Ontem, em coletiva realizada à noite, Trump jogou nas mãos da China a possibilidade de um conciliação. O republicano disse que a intensidade das taxas aplicadas ao gigante asiático dependerá dessa negociação, e estimou que as tarifas à China podem ser definidas em três semanas. Antes, o presidente já havia dito que a taxa imposta ao país pode permanecer muito inferior dos 145% anunciado, dependendo do conciliação.
Antes da coletiva, foi noticiado que o presidente poderia ceder a pedidos da indústria automotiva e anunciar a isenção, tanto sobre empresas americanas porquê de outras nacionalidades que produzem no país, da tarifa de 20% sobre a importação de peças chinesas, aplicada por conta da crise do fentanil, possante opióide que está provocando problemas de saúde pública por lá. Mas, o presidente não anunciou a isenção da taxa. As ações de montadoras porquê Ford, Stellantis e GM chegaram a subir, mas logo o movimento foi contido por conta da privação do pregão.
Sobre o setor, além da tarifa de 20% ligada ao fentanil, serão impostas tarifas de 25% sobre a importação de carros ao país e também outra tarifa de 25% sobre a importação de peças chinesas.
Trump vem dando sinais de uma postura mais conciliatória tanto na guerra mercantil com a China porquê no embate com Jerome Powell, presidente do Federalista Reserve (Fed, o banco mediano norte-americano). Na terça-feira (22), o mandatário disse que não tem planos para destituir Powell. Não à toa, ao final dos negócios ontem (23) a moeda americana recuou 0,16%, a R$ 5,72. Lá fora, porém, o dólar conseguiu se restaurar parcialmente com a subida dos juros dos títulos do Tesouro americano de dois anos.
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