Dólar fecha em queda de olho em provável concórdia entre EUA e China
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Ao final dos negócios a moeda americana recuava 0,44% e era cotada a R$ 5,69, em risca com um prostração da lema lá fora.
Paula Zogbi, gerente de pesquisas da Nomad, aponta que o pregão foi marcado por um movimento generalizado de tomada de riscos nos mercados globais, o que se refletiu em valorização do real em relação ao dólar. “O clima é de conforto, com uma perspectiva de que o pior da retórica em torno das tarifas pode ter ficado para trás, abrindo espaço para atitudes mais moderadas do governo”.
Ontem, em coletiva realizada à noite, Trump jogou nas mãos da China a possibilidade de um concórdia. O republicano disse que a intensidade das taxas aplicadas ao gigante asiático dependerá dessa negociação, e estimou que as tarifas à China podem ser definidas em três semanas. Antes, o presidente já havia dito que a taxa imposta ao país pode permanecer muito inferior dos 145% anunciado, dependendo do concórdia.
Trump vem dando sinais de uma postura mais conciliatória tanto na guerra mercantil com a China porquê no embate com Jerome Powell, presidente do Federalista Reserve (Fed, o banco meão norte-americano). Na terça-feira (22), o mandatário disse que não tem planos para isentar Powell. Não à toa, ao final dos negócios ontem (23) a moeda americana recuou 0,16%, a R$ 5,72. Lá fora, porém, o dólar conseguiu se restabelecer parcialmente com a subida dos juros dos títulos do Tesouro americano de dois anos.
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