Dólar fecha em queda e atinge o menor nível em quase três meses
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O dólar operava em subida no pregão desta quinta-feira (6), seguindo o movimento de valorização global da moeda. Todavia, no final da manhã inverteu o sinal e passou a tombar, seguindo a valorização de moedas de outros países emergentes.
Ao final dos negócios a moeda americana caía 0,52% e era cotada a R$ 5,76. É o menos nível da moeda desde o dia 18 de novembro do ano pretérito, quando encerrou a R$ 5,75. Lá fora, o dólar está praticamente firme contra uma cesta de moedas de outros países desenvolvidos, cai 0,54% perante o peso mexicano e recua 0,54% contra o rand sul-africano, moedas consideradas semelhantes ao real.
Hoje os investidores repercutem a fala do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, de que não vai pressionar a queda das taxas de juros futura, uma vez que mencionado pelo presidente americano Donald Trump. Todavia, o glosa já sinaliza uma pressão, aponta Alexandre Viotto, diretor de mesa de câmbio da EQI Investimentos.
“Essa sinalização é uma força extra para as taxas de juros americanas caírem no longo prazo. Não sei o que o presidente americano Donald Trump possa fazer de medida tempestiva para isso, mas já deu uma reduzida só pela enunciação dele. Isso deixa o dólar menos atrativo e faz com que o dólar caia frente às outras moedas”.
No Brasil, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Mota, apontou que vai concordar as medidas de controle de gastos do governo e mencionou a valimento de olhar para a questão fiscal, o que valoriza o real.
Ontem (5), o dólar voltou a subir depois 12 sessões seguidas de queda, a maior desde o Projecto Real.
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