Dólar fecha praticamente firme, a R$ 5,91, seguindo o movimento no exterior
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O dólar iniciou o pregão desta segunda-feira (27) em subida, mas logo passou a rondar a firmeza, em dia sem muitos indicadores econômicos. Posteriormente, voltou a subir e, depois, virou de novo, com decisões sobre tarifas do presidente americano Donald Trump no radar.
Ao final dos negócios a moeda americana caía 0,09% a R$ 5,91. Lá fora, o dólar recuava 0,08% contra uma cesta de moedas de outros países desenvolvidos, enquanto avançava 2,29% contra o peso mexicano e 2% contra o rand sul-africano, moedas consideradas semelhantes ao real.
O dólar recuou murado de um quarto da subida de 10% registrada desde o final de setembro. Esse movimento tem sido, em grande segmento, resultado de investidores reduzindo o risco tarifário encastoado nas moedas dos principais parceiros comerciais dos EUA. Todavia, a prenúncio de tarifas contra México e Canadá a partir do dia 1 de fevereiro pode impedir uma correção maior do dólar nesta semana, apontam analistas do banco ING.
“No término de semana, os EUA usaram com sucesso a prenúncio de tarifas de importação contra a Colômbia para conseguir seu objetivo político de repatriação de imigrantes ilegais. O uso de tarifas porquê uma alavanca política agora parece muito entendido e pode, talvez, reduzir seu vai e vem. O mercado de câmbio ainda trabalha com o prazo potencial de 1º de fevereiro para tarifas contra México, Canadá e China”.
Esta semana será marcada por divulgações importantes nos Estados Unidos que prometem mexer com o dólar. Logo na quarta-feira (29) serão divulgadas decisões sobre juros nos EUA e no Brasil. No mesmo dia, algumas gigantes da tecnologia, porquê Microsoft, Tesla e Meta (dona do Facebook e do Instagram) publicam seus balanços.
Na quinta-feira (30) haverá também a divulgação do PIB do quarto trimestre e o balanço da Apple. Por término, na sexta-feira (31) há a divulgação da inflação medida pelo PCE (indicador predilecto do Federalista Reserve).
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