Em meio ao golpe de juros nos EUA, veja as ações gringas recomendadas para investir em outubro
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Com o início da flexibilização por secção da poder monetária, a expectativa agora gira em torno dos próximos passos dos juros por lá. Mas o banco médio americano já deu uma “deixa” e sinalizou novos cortes nas próximas duas reuniões. Ou por outra, os dados do PCE (índice de preços de gastos com consumo) do último mês vieram em traço com o consenso, reduzindo o temor de disparada da inflação por lá — embora ela siga supra do percentual anual perseguido pelo governo americano.
Nesse cenário, o compilado das carteiras consultadas pelo Valor Investe (Ágora, BTG, Empiricus, Santander e XP) mostra as ações “queridinhas” nas bolsas de Novidade York, com a prolongação do destaque entre as gigantes da tecnologia. Os pesos e recomendações foram alterados em outubro em razão da exclusão do Itaú BBA das carteiras consultadas.
Segundo os bancos, o envolvente tem sustentado a procura por ativos de renda variável e por nomes que se beneficiam de uma inflação mais contida e do próprio ciclo de cortes por lá.
Exemplo disso foi a inclusão da Lowe’s por secção da XP, que enxerga que “a retomada do ciclo de golpe de juros e a resiliência do consumidor sítio podem impulsionar compras relacionadas a reforma e construção“, estando a empresa “muito posicionada entre os pares”, ganhando espaço de mercado e apresentando sólido propagação projetado. No entanto, o papel não está entre os mais recomendados junto às outras casas de estudo.
Já o BTG Pactual também pondera que o exalo em torno da Lucidez Sintético (IA) continua atraindo grandes investimentos para data centers e empresas líderes globais de tecnologia, uma vez que Microsoft, Amazon, Google e Meta — todas integrantes deste top 10.
Assim, a Meta ganhou uma encorpada, com peso saindo de 23% para 29%. O BDR foi incluído na carteira deste mês pelo Santander, que vê com bons olhos os investimentos da companhia em infraestrutura para IA e a atração de pessoas-chave advindas de outras instituições o que, se muito aproveitado, “podem ser cruciais no desenvolvimento de novas tecnologias”.
Neste mês, nenhuma companhia atingiu o consenso entre os bancos, mas Amazon e Nvidia continuam entre as preferências das casas consultadas.
Entre as mudanças do mês, a Alphabet, dona do Google, perdeu a liderança entre as preferidas das casas de estudo e foi a que mais caiu no ranking. A empresa saiu de três recomendações em setembro, para exclusivamente uma em outubro, com peso caindo de 16,5% para 7%. Mas não por alguma coisa ruim: o papel foi retirado das recomendações do Santander e XP e, em ambos os casos, a argumentação foi os resultados positivos e a decisão judicial que desobrigou a Alphabet a vender o Chrome e fez os papéis subirem expressivamente.
Recomendações de ações estrangeiras para outubro
| Classificação | Ação | Recomendações em setembro | Pesos em setembro | Recomendações em outubro | Pesos em outubro |
| 1 | Amazon (AMZO34) | 4 | 33,50% | 4 | 35,50% |
| 2 | Microsoft (MSFT34) | 3 | 34% | 3 | 34% |
| 3 | Nvidia (NVDC34) | 4 | 29,50% | 4 | 29,50% |
| 4 | Meta (M1TA34) | 2 | 23% | 3 | 29% |
| 5 | JP Morgan (JPMC34) | 2 | 17% | 2 | 17% |
| 6 | Berkshire Hathaway (BERK34) | 2 | 16% | 2 | 17% |
| 7 | Alibaba (BABA34) | 2 | 17,50% | 2 | 7,50% |
| 8 | Alphabet (GOGL34) | 3 | 16,50% | 1 | 7% |
| 9 | Morgan Stanley (MSBR34) | 1 | 6% | 1 | 6% |
| 10 | TSMC (TSMC34) | 2 | 16% | 1 | 6% |
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