Em seis meses alternando pânico e euforia, bolsas de NY tomam fôlego e renovam recordes
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“O primeiro semestre foi marcado por uma volatilidade considerável, principalmente no início do ano, impulsionada por receios de uma guerra mercantil e aumento de tarifas, que geraram preocupações com inflação e recessão”, aponta Paula Zogbi, estrategista-chefe da Nomad.
No segundo trimestre, principalmente a partir de maio, o cenário mudou, segundo Zogbi, com conforto e fluxo de capital para ativos de risco. “Posteriormente um abril turbulento, maio e junho viram uma recuperação significativa, com o S&P 500 registrando um rali significativo de 20% desde as mínimas de abril até o início de junho, levando a uma valorização acumulada de 5% no ano.”
Ela aponta ainda que o índice Nasdaq, das empresas de tecnologia, também se recuperou potente, “beneficiado pela renovada demanda por ações de tecnologia e a contínua euforia em torno da Perceptibilidade Sintético (IA) posteriormente a retomada do ânimo com a economia americana”.
No tecido de fundo desta recuperação, Zogbi destaca a moderação das tensões comerciais entre EUA e China, muito porquê o pregão de acordos com outros parceiros comerciais, porquê o Reino Unificado, e a expectativa de outros movimentos no mesmo sentido.
Em outra frente, dados econômicos mistos, mas com sinais de resiliência, também influenciaram, porquê o esfriamento da inflação americana, que tem mantido as expectativas de cortes nas taxas de juros pelo Federalista Reserve (Fed, o banco mediano americano).
O ponto negativo do período, segundo a estrategista-chefe da Nomad, foi o rebaixamento da nota de crédito dos EUA, pela filial de classificação de risco Moody’s, “devido a déficits persistentes e custos crescentes de juros, levantando preocupações fiscais que impactaram o mercado de títulos”.
Avistando já oriente segundo semestre, Zogbi avalia que “a volatilidade não deve se alongar por completo”. “A questão das tarifas e as negociações comerciais continuarão a ser um ponto mediano de incerteza”, afirma.
“Embora a inflação esteja moderando, a possibilidade de um ressurgimento devido a novos choques de oferta ou políticas fiscais expansivas pode limitar a flexibilidade do Fed para cortes de juros”, pontua.
“A resiliência da economia americana, impulsionada por empresas inovadoras e um envolvente regulatório favorável, deve continuar a ser um diferencial em verificação com outras regiões globais, ainda que secção do fluxo tenha sido direcionado a outras economias em 2025 até agora”, ressalta Zogbi.
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