Entre um conjunto e outro, porquê os cariocas economizam no Carnaval?
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O Carnaval carioca espera reunir oito milhões de foliões, gerando uma movimentação econômica de aproximadamente R$ 5,5 bilhões, de entendimento com a RioTur. E entre quem já está curtindo os blocos e aqueles que vão transpor só na sarau solene, uma preferência fica clara: fazer as refeições principais em vivenda, por conta do dispêndio ressaltado de consumir na rua, é a pedida na tentativa de tentar poupar durante a sarau popular.
Metade dos moradores da cidade farão as refeições principais em vivenda e outros 39,3% dos pesquisados devem optar por fazer segmento da sustento em vivenda e outra com lanches rápidos na rua, segundo mapeamento da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ).
Na hora de abastecer a despensa e se preparar para a folia, os cariocas estão divididos. Para 50,6% dos entrevistados a visitante ao supermercado deve ocorrer mais em cima da hora. Outros 49,4% já planejaram previamente suas compras.
A questão é que a ida aos supermercados tem feito muito carioca desafinar no samba. A inflação da sustento no residência no Rio de Janeiro subiu pelo quinto mês contínuo em janeiro, atingindo 0,81%. Os víveres e bebidas que foram determinantes para a inflação setorialno Rio no mês foram: frango em pedaços (+1,81%), alcatra (+2,50%), moca (+6,01%), biscoito (+1,81%) e açúcar (+0,93%), segundo a consultoria econômica da ASSERJ, que analisou os dados do IBGE.
Mesmo figurando entre os fatores que pressionaram o índice, o churrasco com músculos, frango e linguiça será a opção principal de repasto para 36,5%.
O levantamento mostrou ainda que, além de se cevar em vivenda, os 42,8% dos foliões querem fazer refeições mais leves, porquê salada e alguma proteína. Por isso, uma tradição do Carnaval, a feijoada, perdeu o posto de preferência entre os moradores da cidade do Rio.
Murado de 13,5% vão optar pela praticidade, com víveres congelados e de fácil preparo.
Quando o tema é a bebida alcoólica, para maiores de 18 anos, a cerveja é a escolha principal de 59,4% dos pesquisados. Sobre quais bebidas não alcoólicas são a preferência da família, a liderança ficou com os refrigerantes (37,7%), seguido pela chuva (34,3%) e pelos sucos (28%). O refrigerante e chuva mineral apresentaram queda de 1,11% nos preços praticados pelos supermercados em janeiro.
Inflação carnavalesca pelo Brasil
O peso da “inflação carnavalesca” também foi mapeado em uma outra estudo, que considerou os produtos e serviços mais consumidos durante o período. O retrato mostra que em 10 anos, a “cesta carnavalesca” acumulou subida de 95,83%, comparado a 75,17% de variação acumulada do IPCA (a inflação solene do país) no mesmo período, conforme a plataforma Rico. Ou seja, os preços de cerveja, outras bebidas alcoólicas, bijuterias, artigos de maquiagem, cabeleireiro, pacotes turísticos e passagens aéreas subiram perto de 25% a mais do que a inflação média de bens e serviços do país no período.
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