Estratégias CHC Momentum Smart Beta: disponíveis no Valor One
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Olá, Pessoal! O Valor lançou recentemente um conjunto de ferramentas de investimentos muito legítimo e inovadora, que chega com muita informação para contribuir com a sua tomada de decisão de investimento e embasar as suas estratégias: o Valor One. Dentre muitas ferramentas que serão disponibilizadas (incluindo diversos cursos de altíssimo padrão para você aprender), eu compartilharei mensalmente por lá seis carteiras de investimentos que estudei e desenvolvi.
Já, inclusive, compartilhei os resultados de algumas delas por cá nesta pilar. Hoje, compartilharei duas estratégias extremamente elaboradas (e pesquisadas por anos e anos) que visam fustigar o mercado de ações da B3: as carteiras “CHC Momentum Smart Beta – Ações Líquidas Brasil”: Long-Only (com posições exclusivamente compradas) e Long-Biased (com uma segmento da carteira formada por ações vendidas a revelado).
A estratégia procura tomar o fator momentum de forma estratégica e assim obter ganhos consistentes no médio e no longo prazo utilizando o que há de mais avançado em técnicas quantitativas de gestão de investimentos. A estratégia que dá origem a esta carteira mensal foi desenvolvida para quem quer ter em seu portfólio de investimentos o risco Bolsa Ações Brasil da forma “Totalidade Return”, ou seja, que busque o maior retorno verosímil ao longo do tempo. O universo de ativos selecionáveis pela estratégia é sempre constituído pelos 100 papéis (ações e units) mais líquidos da bolsa, sendo esta lista definida pelos constituintes do IBrX 100 no primeiro dia útil do mês.
A carteira cá apresentada se classifica porquê uma estratégia fatorial quantitativa, dentro da família conhecida porquê “Smart Beta”, ou seja, estratégias que buscam exposição (“Beta”) a fatores de mercado com perceptibilidade metodológica (“Smart”). O fator momentum, identificado na literatura acadêmica desde Jegadeesh and Titman (“Returns to Buying Winners and Selling Losers: Implications for Stock Market Efficiency”, Journal of Finance – 1993), pode ser definido porquê a tendência de papéis com bons desempenhos recentes manterem desempenhos relativamente bons no horizonte próximo.
Na carteira “Long-Biased”, a posição parcial vendida a revelado procura amplificar a sua rentabilidade com base neste noção, ao vender papéis com tendências relativamente negativas de pequeno prazo para se alavancar nos papéis com tendências positivas.
Tanto na hora de selecionar os papéis quanto na hora de calcular os pesos ótimos iniciais do mês, a estratégia utiliza técnicas quantitativas e sistemáticas originais e exclusivas que historicamente se mostram robustas e eficazes. Com isso, vieses psicológicos e comportamentais não têm a menor interferência sobre a estratégia. Os algoritmos das duas carteiras foram desenvolvidos única e exclusivamente por mim, amparado tanto pela literatura acadêmica internacional em gestão de carteiras de investimento quanto pelas minhas pesquisas científicas.
É importante ressaltar que a estratégia foi concebida para gerar retornos supra do Ibovespa no médio e, principalmente, no longo prazo. Não obstante e de forma bastante originário, haverá meses em que ela perderá para o principal índice da bolsa brasileira. Seu risco de mercado medido pela volatilidade tende a ser similar (“Long-Only”) ou um pouco superior (“Long-Biased”) à volatilidade do Ibovespa.
A tábua a seguir apresenta as rentabilidades mensais teóricas em 2025, muito porquê rentabilidades anuais e a rentabilidade totalidade desde 2021. Em sua última risca, a tábua mostra volatilidades anualizadas, tendo estas sido calculadas porquê o desvio-padrão dos retornos diários (desde 2021) multiplicado pela raiz quadrada de 252 dias úteis. Além do Ibovespa, apresentamos também os dados comparativos de dois benchmarks importantes do fator momentum no mercado pátrio: o índice Morning Star Target Momentum e o Índice S&P/B3 Momentum.
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Deixo os leitores livres para tirarem suas próprias conclusões. A conferência entre as duas carteiras CHC mostra que a estratégia sabe escolher as ações que devem ser vendidas, pois isso amplifica, sobremaneira, os resultados. O gráfico a seguir apresenta a evolução histórica das estratégias e benchmarks considerados. Todas as curvas iniciam da referência 100.
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Mais informações sobre as estratégias são compartilhadas nos relatórios mensais das carteiras, disponibilizados no início do primeiro dia útil do mês no Valor One. Inclusive, as novas carteiras para o mês que inicia estão lá para que cada investidor possa escoltar as estratégias ex-ante e, portanto, realisticamente (possibilitando até incorporar uma ou outra estratégia em seus investimentos).
Apresentamos os dados desde 2021 porque ambas as estratégias foram finalizadas em 2020 e, desde portanto, as implemento no mercado. No Valor, ela ficou em tempo de testes realisticamente desde agosto de 2023. A performance histórica antes de 2021 (analisei até 1998) é ainda mais fantástica do que essas supra. Entretanto, lembro sempre que cada investidor deve tomar suas próprias decisões de investimento e que eu sou certificado pelo CNPI (APIMEC), o que me credencia a compartilhar estratégias de investimento com vocês.
Fiquem atentos e se conectem comigo nas redes sociais (@carlosheitorcampani) para escoltar todo o meu trabalho. Ah, tenho também um via no Youtube que vem crescendo recentemente: você pode querer seguir o via, através do qual busco compartilhar bastante conhecimento e miniaulas para contribuir positivamente com a jornada de investimentos de vocês.
Um poderoso e respeitoso amplexo.
* Carlos Heitor Campani é PhD em Finanças, CNPI, Diretor Acadêmico da iluminus – Liceu de Finanças, Sócio da CHC Finance e da Four Capital, além de Pesquisador da ENS – Escola de Negócios e Seguros.
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