EUA planejam apreender mais petroleiros na costa da Venezuela, diz escritório

A mortificação foi a primeira interceptação de uma trouxa ou petroleiro da Venezuela, que está sob sanções dos EUA desde 2019. A ação ocorreu enquanto os EUA executam uma ampla mobilização militar no sul do Caribe e enquanto o presidente norte-americano, Donald Trump, faz campanha pela destituição de Maduro.

A mortificação colocou proprietários de navios, operadores e agências marítimas envolvidas no transporte de petróleo bruto venezuelano em estado de alerta, levando muitos a reconsiderar se devem deixar águas venezuelanas nos próximos dias, uma vez que planejado, disseram fontes do setor marítimo.

Novas intervenções diretas dos EUA são esperadas nas próximas semanas, mirando navios que transportam petróleo venezuelano e que também podem ter levado petróleo de outros países níveo de sanções dos EUA, uma vez que o Irã, segundo as fontes familiarizadas com o ponto, que pediram anonimato devido à sensibilidade do tema.

EUA montam lista de alvos petroleiros

A estatal venezuelana PDVSA não respondeu a um pedido de observação. O governo da Venezuela afirmou nesta semana que a mortificação pelos EUA constituiu um “roubo”. O Parecer de Segurança Pátrio da Mansão Branca não respondeu imediatamente a um pedido de observação.

Os EUA montaram uma lista de alvos com diversos petroleiros sancionados para provável mortificação, segundo uma das pessoas familiarizadas com o ponto.

O Departamento de Justiça e o Departamento de Segurança Interna dos EUA estavam planejando as apreensões há meses, de conformidade com duas das fontes.

Uma redução ou paralisação das exportações de petróleo venezuelano — a principal manancial de receita do governo — pressionaria as finanças da gestão Maduro.

A novidade abordagem dos EUA se concentra nas atividades da chamada “frota sombra” de petroleiros que transporta petróleo sancionado para a China, a maior compradora de petróleo da Venezuela e do Irã.