Expert XP: Bolsa não vai ser um passeio no parque, avalia Stuhlberger, da Virente

Assim porquê boa segmento dos gestores de multimercados, Stuhlberger acha que a eleição pode ser um ponto de viradela para a bolsa, mas porquê falta muito tempo até lá, tem alocado em ações brasileiras com uma proteção via opções. Aliás, ele montou posição em câmbio e rendimento real (que desconta a inflação) longo. Na avaliação do gestor, o mercado provavelmente não deve tauxiar nos preços uma vitória de mais do que 60% para Tarcísio de Freitas e a disputa será acirrada.

Felipe Guerra, sócio- fundador e superintendente de investimentos da Legacy, está otimista com a possibilidade de mudança de governo no ano que vem, mas acha que existem riscos. “Acho que uma alternância de governo seria muito positiva, com uma redução de juros adiante. Estamos otimistas que haverá essa alternância, mas caso isso não ocorra, o cenário será extremamente negativo”, afirmou.

Na estudo dele, o envolvente internacional é muito positivo para o Brasil e a vaga de vendas que chegou na bolsa com as ameaças de tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode ser uma oportunidade de compra de ações.

João Landau, sócio-fundador e superintendente de investimentos da Vista Capita, afirmou que as ações da sua carteira consideram uma mudança de governo na eleição do ano que vem também. Ele avalia que os brasileiros estão cansados “do velho oração de nós contra eles” do atual presidente que Tarcísio de Freitas, apesar de não ser tão popular, também não é tão rejeitado.