Falta de recursos financeiros impacta capacidade de mulheres continuarem sonhando, diz pesquisa
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Pelo menos sete em cada dez mulheres (75%) apontou desistir dos sonhos uma vez que uma prática generalidade, sendo que para a maioria (70%) das que já abriram mão, o principal motivo para o desistência dos sonhos foi a falta de recursos financeiros, segundo a pesquisa “Sonhe uma vez que uma pequena”, divulgada nesta quinta-feira (7).
Segundo o levantamento, a exigência econômica é determinante para a realização dos sonhos e pode impactar a própria capacidade de sonhar das mulheres. Aliás, independentemente da geração, a segurança econômica é um fator decisivo para que mulheres consigam seguir seus planos e ambições ao longo da vida.
O estudo, que foi realizado pelo Movimento Sonhe Porquê Uma Pequena e o Instituto Think Olga, ouviu mais de milénio mulheres que contaram sobre seus sonhos na puerícia, quais permanecem atualmente e o que desejam para os sonhos das meninas no horizonte. Das entrevistadas, 48% pertencem às classes D e E, enquanto 37% são da classe C e 15% da A e B.
De entendimento com o levantamento, o sofreguidão por autonomia financeira ganha destaque para mulheres mais novas, mas ainda sendo um sonho generalidade para todas as idades. A aspiração é maior para as entrevistadas com idade entre 18 a 29 anos (60%). Nas faixas seguintes há uma queda, estando em 53% das respostas das entrevistadas de 30 a 49 anos e em 48% das que têm mais de 50 anos, o que reflete o libido de bancar suas próprias vidas, segundo o estudo.
Mudança nos sonhos ao longo da vida
Sonhos não envelhecem, uma vez que diz o ditado, mas podem tomar novos rumos, segundo a pesquisa. O levantamento aponta que mais da metade (59%) das garotas de 18 a 29 anos sonhou, durante a puerícia, com “ser rica para comprar tudo que eu quiser”. No entanto, o libido cai nas respostas das faixas etárias dos 30 a 49 (42%) e supra dos 50 anos (38%). Quando crianças, todas as entrevistadas sonhavam — em maior ou menor intensidade — em viajar pelo mundo.
“Se por um lado elas sonham e sonhavam em viajar para saber e explorar o mundo, por outro elas querem bancar suas vidas e prometer poder de escolha com a firmeza financeira”, diz o estudo.
À medida que vão crescendo e vivenciando diferentes fases, outras prioridades vão surgindo para as mulheres, mas o verba continua sendo percebido uma vez que o principal meio para atingir os sonhos e é um sonho generalidade para todas as faixas etárias — desde a puerícia até a vetustez — pautado pela urgência da firmeza financeira.
Entre as entrevistadas, a principal motivação (47%) para continuar sonhando foi ter nitidez de sua capacidade e por ter liberdade para isso, seguido de continuar a sonhar pelo tirocínio da autonomia e tomar as próprias decisões (38%) e se motivar pelo esteio da família e amigos (24%).
O prosseguir das gerações mostrou progresso no caminho dos sonhos: 88% das mulheres ouvidas afirmaram que puderam sonhar mais do que suas mães e avós. Aliás, 65% sentem que seus sonhos são mais ambiciosos do que as das matriarcas da família.
Isso se reflete também nos sonhos que as mulheres desejam para as próximas gerações de garotas. Edificar uma curso sólida, inferir autonomia financeira e ter firmeza financeira são os principais sonhos das entrevistadas para as meninas que virão.
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