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Fatia de moeda investido por pessoas físicas em fundos recuou nos últimos seis anos

Fatia de moeda investido por pessoas físicas em fundos recuou nos últimos seis anos

Fatia de moeda investido por pessoas físicas em fundos recuou nos últimos seis anos

Fatia de moeda investido por pessoas físicas em fundos recuou nos últimos seis anos

A parcela de recursos investidos em fundos pelos investidores pessoas físicas caiu de 29% em 2019 para 21% em 2025, mostram dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) apresentados no Anbima Summit, evento realizado em São Paulo nesta quarta-feira (25).

A maior fatia do moeda (37%) que está nos fundos veio de investidores institucionais e ela aumentou em verificação ao percentual de 35% de seis anos detrás. Ou por outra, 13% do moeda é de investidores pessoas jurídicas, 11% de fundos, 7% de estrangeiros e o restante do volume é de outros.

As gestoras com mais moeda dos investidores pessoas físicas são as casas especializadas nos fundos de ações. Murado de metade (45%) dos recursos nessas gestoras são dos investidores pessoas físicas. Em seguida, as casas com as maiores fatias de investimentos de pessoas físicas são as multiestratégia, que têm vários tipos de fundos (25%), e as de fundos imobiliários (21%) e renda fixa, com menos da metade do volume em crédito privado (16%). Na sequência, vêm as de “private equity” (10%), que alocam em companhias que não estão listadas em bolsa, e crédito privado (9%).

A Anbima apontou que a indústria de fundos é enorme no Brasil: administra R$ 9,4 trilhões e conta com 41 milhões de cotistas, 32 milénio fundos e 1,3 milénio gestoras de recursos, sendo a maioria independente de bancos. Há R$ 2,8 trilhões nas gestoras independentes e R$ 6,8 trilhões nas casas dos bancos.

Um destaque dos números é que o volume totalidade investido nas gestoras de crédito privado saltou seis vezes entre os anos 2019 e 2025, de R$ 63 bilhões para R$ 467 bilhões. A quantidade de gestoras de fundos de crédito privado saltou 173% nesse período, de 60 casas para 164 gestoras. Foi a categoria que aumentou mais nesse período.

“Percebemos uma concentração enorme de gestoras e de recursos na classe de crédito privado”, afirmou Tatiana Itikawa, superintendente de representação de mercados da Anbima. “As gestoras de crédito estão aumentando com a demanda de emissores e de investidores que estão ajudando a financiar a economia real”, disse.

Ela destacou que está crescendo a procura por casas especializadas em função das plataformas de investimentos, que contribuíram com o aumento da democratização dos investimentos.

O crédito privado só é um segmento menor do que o de gestoras “multiestratégia”. Há 492 gestoras assim no Brasil. Em seguida, vêm as casas de fundos de “private equity”. Existem 156 gestoras dessa modalidade no país. Na sequência, há 139 gestoras de fundos de ações e 91 casas de fundos imobiliários.

As casas estão crescendo em regiões fora do eixo entre Rio de Janeiro e São Paulo. A quantidade de gestoras de fundos aumentou 700% no Núcleo-Oeste entre os anos 2019 e 2025, de 4 para 32 casas. No Setentrião, não havia gestoras em 2019, mas agora existem duas. No Nordeste, a subida foi de 150%, de 8 para 20 casas, enquanto no Sul, o progresso foi de 130%, de 33 para 74 gestoras. No Sudeste, onde a maioria das casas está concentrada, o prolongamento foi de 97%, de 590 para 1.161 gestoras.

gettyimages-172153253 Fatia de moeda investido por pessoas físicas em fundos recuou nos últimos seis anos
Diversificação de investimentos — Foto: Getty Images

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