Rancho projeta PIB mais fraco em 2025 e vê inflação menor em 2026
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O Ministério da Rancho revisou para plebeu as previsões para o desenvolvimento do país e a inflação neste ano, em meio a uma política restritiva de juros do Banco Mediano, informou a Secretaria de Política Econômica (SPE) nesta quinta-feira (13).
Segundo boletim divulgado pela SPE, a Rancho reduziu sua projeção de desenvolvimento do Resultado Interno Bruto (PIB) brasiliano para 2,2% neste ano, contra previsão de 2,3% feita em setembro. Para 2026, a estimativa de desenvolvimento foi mantida em 2,4%.
A Rancho ainda projetou que o Índice Vernáculo de Preços ao Consumidor Grande (IPCA, a inflação solene) fechará levante ano com subida de 4,6%, diante de progresso de 4,8% na projeção de setembro. Para 2026, o ministério prevê que a inflação será de 3,5%, contra 3,6% estimados anteriormente, “atingindo 3,2% no segundo trimestre de 2027, horizonte relevante de política monetária”.
A meta do Banco Mediano para a inflação é 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual.
De pacto com a pasta, a visão menos otimista para a atividade deste ano está relacionada a uma menor previsão para o desenvolvimento do terceiro trimestre, “repercutindo o elevado patamar dos juros reais”, o que impactou também as previsões para o fechamento do ano.
A secretaria apontou ainda que a desaceleração poderia ser maior, não fossem alguns fatores, uma vez que o pagamento de precatórios pelo governo em julho e o ritmo mais potente das concessões de crédito consignado.
Para 2026, a SPE espera desaceleração da atividade agropecuária, um resfriamento que deve ser mais que compensado por uma maior expansão esperada para a indústria e os serviços.
“No próximo ano, a expectativa é de desaceleração da atividade agropecuária, mais que compensada pela maior expansão esperada para a indústria e os serviços”, disse.
Em relação aos preços no país, a Rancho afirmou que a perspectiva de menor inflação no ano reflete efeitos defasados do real mais considerado, a menor inflação no atacado agropecuário e industrial e o excesso de oferta de bens em graduação mundial uma vez que revérbero dos conflitos comerciais.
A Rancho disse ainda que a projeção para o IPCA considera uma bandeira amarela para as tarifas de robustez elétrica em dezembro, o que imporia um dispêndio menor para o consumidor do que a bandeira vermelha atualmente em vigor. A bandeira das tarifas é definida pela Aneel, dependência reguladora do setor elétrico, com base nas condições para a geração de robustez.
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