'Fed segue totalmente comprometido com inflação em 2%', diz Powell
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O presidente do Federalista Reserve (Fed, o banco mediano norte-americano), Jerome Powell, afirmou que a poder monetária segue “totalmente comprometida com a meta de inflação de 2%”. Em seu primeiro oração depois Estados Unidos e China firmarem um concordância temporário na questão tarifária, Powell afirmou que as expectativas de inflação de longo prazo ancoradas são fundamentais para o Fed realizar seu trabalho.
As “expectativas ancoradas” zero mais são do que as projeções da inflação próximas da meta perseguida pela poder monetária no chamado “horizonte relevante” da política monetária. Neste caso, 2025 em diante. Essas expectativas importam por terem evidente poder de autorrealização. Ao esperarem inflação mais subida lá na frente, produtores acabam remarcando preços para cima para se proteger da subida de custos. Já consumidores antecipam intenções de compra. E, na prática, essa inflação esperada mais subida pode concluir se materializando.
As falas vêm depois a divulgação do índice de preços ao produtor (PPI, na {sigla} em inglês) mostrar uma queda em abril. Já na conferência anual, o índice subiu 2,4% nos 12 meses encerrados em abril. Na terça-feira (13), o índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,2% no mês, em risco com as expectativas dos analistas. Na conferência anual, o indicador cresceu 2,3%, segundo o BLS
Powell afirmou que “embora levar juros perto do limite subordinado não seja o cenário base, é prudente que o tórax monetário considere esse risco”. Na prática, o Fed não espera voltar a trinchar os juros drasticamente, mas precisa estar pronto para isso caso o cenário econômico demande essa atitude.
Segundo o presidente do Fed, a nitidez na informação “é um duelo mesmo em tempos relativamente estáveis” e a poder monetária “vai examinar maneiras de seguir nesse paisagem à medida que segue com a revisão”.
É válido lembrar que o Fed tem adotado uma postura mais cautelosa na trajetória dos juros, justamente devido às preocupações com a inflação. Na semana passada, a poder monetária manteve os juros no pausa de 4,25% a 4,5% pela terceira reunião seguida, apesar dos esforços de Donald Trump em “pressionar” o presidente do Fed, Jerome Powell, para promover novas quedas.
Medidas anunciadas pelo governo republicano (porquê a taxação de produtos importados e a deportação de imigrantes) têm um caráter mais inflacionário, o que aumenta ainda mais as preocupações com a subida dos preços e faz com que o Fed tenha mais resistência em trinchar os juros.
Recentemente, porém, o governo tem oferecido sinais de estar disposto a rever algumas dessas medidas. Um exemplo evidente disso são os acordos firmados com outros países, porquê o Reino Unificado e com a própria China, que diminuiu as tarifas de 145% para 30% durante 90 dias.
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