Fed vê sinais mistos na economia e afasta cortes rápidos nos juros
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Os dirigentes do Federalista Reserve (Fed), o banco medial dos Estados Unidos, adotaram um tom de cautela em suas falas nesta terça-feira (7), destacando que ainda é cedo para estimar os impactos das tarifas impostas recentemente e reforçando a premência de manter a política monetária voltada ao controle da inflação.
Neel Kashkari, presidente do Fed de Minneapolis, afirmou que alguns indicadores econômicos têm enviado “sinais mistos”, sugerindo que o país pode estar enfrentando uma combinação de desaceleração do propagação com pressões de preços, também espargido porquê estagflação.
“É muito cedo para saber se a inflação das tarifas será persistente ou pontual”, ponderou.
Já Stephen Miran, diretor do Fed, disse que os dados mais recentes não mostram que as tarifas estejam sendo um fator relevante para a inflação, mas alertou que o banco medial deve continuar sisudo aos riscos.
“A política monetária deve olhar para frente e não para trás”, afirmou, acrescentando que a taxa neutra de juros (nível em que a economia cresce de forma sustentável) caiu, tornando o envolvente atual mais restritivo.
Miran também ressaltou que a política monetária deve continuar sendo conduzida com base nos objetivos do duplo procuração do Fed (firmeza de preços e pleno ocupação) e rejeitou qualquer interferência política nas decisões do banco medial.
Por sua vez, Raphael Bostic, presidente do Fed de Atlanta, destacou que não há sinais de recessão nos Estados Unidos e que o banco medial segue optimista na trajetória de desinflação, mormente no setor imobiliário.
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