Flamengo, Fluminense e Palmeiras jogam também no mercado bilionário de fan tokens

Flamengo ($MENGO), Fluminense ($FLU) e Palmeiras ($VERDAO) estão entre os fan tokens com maior capitalização de mercado, que soma no totalidade quase US$ 200 milhões, ou pouco mais de R$ 1 bilhão, pela cotação desta sexta-feira (27).

Os fan tokens se assemelham a certificados digitais que dão recta a seus detentores a acessar um “clube de benefícios”, que promete experiências exclusivas e promoções especiais, além de poderem ser negociados em exchanges, as plataformas de negociação de criptomoedas.

Uma vez que “rodam” em redes blockchain, os fan tokens são confundidos com criptomoedas, mas não possuem nenhuma utilidade financeira, ainda que estejam disponíveis para compra e venda.

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Ainda que o valor oscile para mais ou para menos, uma vez que todo e qualquer resultado – físico ou do dedo -, obedece a lei de oferta e demanda.

Os fan tokens podem se valorizar ou desvalorizar, dependendo principalmente do interesse que desperta. Se o time vai muito e há procura pelo token, ele se valoriza. E vice-versa.

O token do Flamengo era negociado, ontem, em média, a R$ 0,60, com uma capitalização de R$ 7 milhões. No primeiro dia da competição, valia R$ 0,70, segundo as plataformas agregadoras de preços Coingecko e CoinMarketCap.

O do Fluminense valia R$ 0,77, com um montante totalidade de pouco mais de R$ 3 milhões. E o do Palmeiras custava R$ 0,24, totalizando R$ 2 milhões.

Entre os estrangeiros, o Paris Saint-Germain ($PSG) é o quarto clube no ranking de capitalização de mercado, com R$ 75 milhões, negociado a R$ 7,83, ontem.

Também possuem seus próprios fan tokens o Juventus ($JUV), o Manchester City ($CITY), o Benfica ($BENFICA) e o Inter de Milão ($INTER).

O primeiro no ranking dos maiores fan tokens do mundo, que incluem outros esportes além do futebol, não está participando da Despensa do Mundo de Clubes: o Santos. Seu token $SANTOS soma quase R$ 114 milhões, a R$ 9,80.

Outros destaques do top 5, também fora da competição, são o italiano Roma ($ASR), com R$ 96 milhões, na segunda colocação, e o espanhol Barcelona ($BAR), com R$ 63 milhões, no quinto lugar.