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Gastos 'invisíveis' levam secção do orçamento embora; entenda os impactos e porquê poupar

Gastos 'invisíveis' levam secção do orçamento embora; entenda os impactos e porquê poupar

Gastos 'invisíveis' levam secção do orçamento embora; entenda os impactos e porquê poupar

Gastos 'invisíveis' levam secção do orçamento embora; entenda os impactos e porquê poupar

Os gastos ‘invisíveis’, que muitas vezes passam despercebidos pelo orçamento mensal das famílias, podem fomentar grandes impactos na organização financeira. Custos todos os meses com plataformas de streaming, por exemplo, podem consumir o equivalente a 7% da renda do brasiliano que ganha o salário mínimo, atualmente em R$ 1.518.

Isso porque, em média, um brasiliano gasta muro de R$ 118 por mês com esses serviços, enquanto um norte-americano desembolsa aproximadamente US$ 42,38 (equivalente a R$ 212), de harmonia com dados da Rico Investimentos. Apesar da diferença de renda, os brasileiros assinam quase o duplo de plataformas, muro de 3,8 serviços diante de 2 nos EUA.

Mas o problema não está na assinatura em si. Segundo Thaísa Durso, educadora financeira da Rico, a subida em gastos com streaming passa a ser um problema quando a pessoa não se lembra mais que paga por essa assinatura. “Muitas vezes, os serviços de streaming debitam diretamente dos cartões de crédito e se tornam o que chamamos de gasto invisível”, explica ela.

E as assinaturas não andam sozinhas nesse bonde dos gastos que podem passar de forma imperceptível para quem não anota todos os gastos mensais: juros do cheque peculiar, anuidade de cartão de crédito, viagens de carruagem por aplicativo e pedidos de delivery também se somam ao combo que leva o numerário do brasiliano embora sem que ele note.

Inicialmente, diz a educadora financeira, esses gastos, isoladamente, podem parecer inofensivos. No entanto, quando somados, podem fazer seu salário vanescer rapidamente. “É porquê um balde furado: por mais que você coloque chuva (numerário) nele, se não tapar os pequenos buracos (gastos invisíveis), ele nunca ficará referto“, explica Turso.

Segundo a educadora financeira, entre as dicas que podem ajudar a trespassar do ciclo vicioso dos gastos invisíveis estão o próprio planejamento.

  • Cá vale desde organizar seus gastos no papel ou em uma planilha até preparar marmitas em vivenda para o almoço. Sabe aquele lanche fora de hora? Que tal se planejar e levar de vivenda? Além de ser mais saudável, ainda é verosímil poupar bastante. “Outrossim, uma marmita caseira pode custar menos da metade do que você gasta em um delivery todos os dias, e essa economia, somada ao controle financeiro, faz uma enorme diferença no término do mês”, diz ela.

Justamente pelo veste de esses gastos passarem sem que sejam notados, é preciso colocar tudo no papel (ou na planilha, para os adeptos dela). Cá, vale assentar cada despesa, por menor que seja, já que ajuda a ter uma visão clara de para onde seu numerário está indo, facilitando a identificação de excessos.

  • Atualmente, já é verosímil também utilizar aplicativos para assentar os gastos, o que pode facilitar para quem não é nem do time papel, nem do time planilha.

3. Acompanhe seu saldo bancário

A educafora pontua qeu um dos maiores perigos dos gastos invisíveis está nos juros do cheque peculiar ou nos saldos negativos. Por isso, escoltar regularmente o saldo bancário é fundamental.

  • A dica da profissional é estabelecer lembretes para verificar seu extrato semanalmente e evitar surpresas desagradáveis.

4. Revise suas assinaturas

Você já parou para recontar quantos serviços de streaming, aplicativos e clubes de assinatura você paga? Se não está usando, cancele. Turso pontua que, às vezes, um único serviço já é suficiente. “Faça uma revisão e veja o que realmente vale a pena manter”.

5. Zelo com compras impulsivas

Já ouviu o ditado do pai do Chris de que ‘se não comprar zero o desconto é maior’? Turso pontua que um erro generalidade é comprar um pouco “porque estava barato”, mas depois a pessoa percebe que não precisava daquilo.

  • Um truque simples é esperar um ou dois dias para reavaliar se a compra vale o gasto. “Outra dica importante: evite ir ao supermercado com inópia. Quando estamos com inópia, tendemos a comprar mais do que precisamos e a escolher itens desnecessários, gerando gastos extras que poderiam ser evitados com um pouco de planejamento”, comenta ela.

“O sigilo não está em trinchar tudo e viver uma vida super regrada. A teoria é lucrar consciência dos pequenos gastos que, sem perceber, estão corroendo o seu salário. Com pequenas mudanças, porquê levar o lanche de vivenda ou cancelar streamings que não usa mais, você já consegue fazer uma boa diferença no final do mês”, finaliza Turso.

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Carteira vazia falta de numerário endividamento prejuízo — Foto: Freepik

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