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Gestora suíça 21Shares aposta no Brasil e lança BDRs de produtos de cripto na B3

Gestora suíça 21Shares aposta no Brasil e lança BDRs de produtos de cripto na B3

Gestora suíça 21Shares aposta no Brasil e lança BDRs de produtos de cripto na B3

Gestora suíça 21Shares aposta no Brasil e lança BDRs de produtos de cripto na B3

A gestora suíça 21Shares, uma das maiores fornecedoras globais de produtos de criptoativos negociados em bolsas de valores, estreia nesta quinta-feira (25) na B3, com a listagem de produtos de investimento ainda pouco conhecidos pelo investidor brasiliano: Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de ETPs (Exchange Traded Products).

Segundo a gestora, o ETP é um resultado financeiro negociado em bolsa que permite aos investidores ter exposição aos preços de criptoativos, sem a urgência de comprar e armazenar as moedas diretamente. Os ETFs (fundos de índice negociados em bolsa), já bastante conhecidos no mercado pátrio, são um tipo de ETP, mas atrelados a um determinado índice de investimento.

Com 30% de participação no mercado europeu de ativos digitais, a 21Shares é líder em ETPs de cripto no continente, onde mantém produtos com lastro em Bitcoin, Ethereum, Cardano, XRP e Solana — sendo esta última a maior suplente da região, com murado de R$ 9 bilhões, sob gestão.

Em nota, Duncan Moir, presidente global da 21Shares, reforça que o Brasil está se consolidando porquê um dos mercados mais promissores para ativos digitais em todo o mundo. “Esta listagem reflete tanto o reconhecimento internacional do papel do Brasil na construção do porvir das finanças quanto o compromisso de tornar o chegada ao cripto mais fácil para os investidores locais”, afirma.

De conformidade com Bruna Cabús, associada sênior da 21Shares para a Península Ibérica e América Latina, a empresa procura unir sua experiência internacional à potente demanda brasileira por criptoativos. “Ao lançarmos esses ativos na bolsa brasileira estamos colocando nosso conhecimento a serviço do público brasiliano, oferecendo novas formas de se expor às principais criptomoedas, sob os amparos da legislação sítio”, diz, também em nota.

Henry Oyama, diretor da Hashdex, maior gestora com ETFs de cripto listados na B3, explica que, embora os nomes soem semelhantes, ETF e ETP têm diferenças importantes. “O ETF é um fundo de investimento listado na bolsa, regulado pela CVM, com ativos segregados e maior proteção ao investidor. Já o ETP, no contexto de cripto, é uma dívida emitida por uma entidade privada no exterior, que compra os ativos”.

Oyama pontua que, em outros mercados, porquê na Europa, onde ETFs ainda não eram permitidos, os ETPs surgiram porquê opção — inclusive a própria Hashdex utiliza essa estrutura em produtos lançados lá fora. “Acreditamos que tanto o mercado de produtos de investimento em cripto quanto o mercado de ETFs ainda possuem muito espaço para desenvolvimento no Brasil”, ressalta. “E é de se esperar que a oferta de produtos aumente significativamente.”

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— Foto: Getty Images

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