Goldman Sachs tem novo preço-alvo para Hapvida (HAPV3): hora de comprar ou vender?

O exegeta Gustavo Miele escreve que os resultados de segundo trimestre da Hapvida devem ser pressionados por uma sinistralidade sequencialmente mais subida, impactada pela maior frequência em hospitais pela subida nas doenças respiratórias.

Ele nota que a atenção dos investidores deverá continuar nos indicadores de judicialização de procedimentos médicos e nas provisões para tapar tais decisões, projetando que deve permanecer em torno de 1,9% das receitas.

O banco ajustou suas projeções para o ano, vendo que a companhia deve ter um resultado antes de juros, impostos, desfavor e amortização (ebitda, na {sigla} em inglês) ajustado de R$ 871 milhões no segundo trimestre, e agora vê que o indicador deve permanecer em R$ 4,2 bilhões no ano, murado de 2% menor do que na estimativa anterior.

Teor publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico.