Golpes com sites falsos disparam na Black Friday e crescem 250%; veja porquê se proteger
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Com a proximidade da Black Friday, cresce também o risco de golpes no envolvente do dedo. Um levantamento da NordVPN aponta que o número de sites falsos que imitam grandes varejistas aumentou tapume de 250% às vésperas do período promocional.
Somente entre setembro e outubro, houve um salto de 232% em páginas falsas que simulam a Amazon e de 525% nas que imitam a eBay, segundo a estudo da instrumento Threat Protection Pro™.
No Brasil, de entendimento com o Teste Vernáculo de Privacidade de 2025, a capacidade de identificar fraudes caiu: só 27% dos brasileiros conseguem reconhecer um site de phishing, contra 34% no ano anterior. Na prática, isso significa que a maioria dos consumidores está mais exposta a armadilhas digitais justamente no momento de maior volume de compras online.
Os dados também mostram fragilidades básicas de segurança. Somente 13% dos brasileiros sabem proteger corretamente a rede Wi-Fi doméstica, enquanto 19% entendem porquê armazenar senhas com segurança. Uma vez que resultado, o Brasil aparece com índice 0,519 no Cyber Risk Índice, que mede o nível de risco cibernético dos países monitorados pela NordVPN.
Além dos sites falsos, autoridades e entidades do setor financeiro observam o progressão do golpe da “falsa venda”, em que o criminoso anuncia produtos, recebe o pagamento e desaparece. Esse tipo de fraude tem sido cada vez mais generalidade em redes sociais porquê o Instagram, segundo alertas da Febraban e de levantamentos regionais.
O consumidor brasílio vive uma incongruência: embora 69% se declarem muito informados sobre ataques digitais, mais de 70% já foram expostos a qualquer tipo de incidente, o que mostra que informação, sozinha, nem sempre se traduz em comportamento seguro.
Ao mesmo tempo, golpistas vêm sofisticando a geração de “fake stores”, usando infraestrutura de spam, SMS, domínios recém-criados, links patrocinados e promessas de preços extremamente baixos para atrair vítimas.
Essa combinação de promoções agressivas, pressão por economia e envolvente do dedo apressurado torna o Brasil um escopo atrativo neste período. Para consumidores e varejistas, os prejuízos vão além da perda financeira direta, envolvendo também clonagem de cartões, roubo de dados pessoais, comprometimento de credenciais e queda de crédito nas marcas.
Uma vez que se proteger dos golpes na Black Friday
Para reduzir o risco de tombar em armadilhas durante as compras on-line, alguns cuidados simples podem fazer diferença. O primeiro é verificar com atenção o endereço do site, já que páginas falsas costumam usar nomes muito parecidos com os das marcas conhecidas, com pequenas trocas de letras ou domínios recém-criados.
Também é fundamental vacilar de preços muito inferior do mercado, um dos sinais mais clássicos de fraude. Antes de concluir a compra, vale checar se a loja informa claramente CNPJ, endereço físico, telefone e canais oficiais de atendimento. A carência desses dados costuma indicar loja fantasma.
Outro zelo importante é dar preferência a pagamentos com cartão de crédito ou plataformas que ofereçam proteção ao comprador, evitando transferências diretas via links recebidos por redes sociais, e-mails ou mensagens. No momento do checkout, verifique sempre se o site usa o protocolo “https://” e o ícone de cadeado no navegador.
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