Haddad critica projeções do mercado sobre dólar e diz que é preciso 'caprichar mais nas previsões'
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/e/c/sxkvFwQGexCqRgavSXAg/2025-08-28t143910z-36367313-rc2egga38942-rtrmadp-3-brazil-fuel-crime.jpg?ssl=1)
O ministro da Herdade, Fernando Haddad, criticou nesta quinta-feira (4) as projeções do mercado financeiro sobre o dólar ao falar do patamar atual da moeda norte-americana, muito inferior das projeções feitas no ano pretérito, que apontavam a moeda a R$ 6.
“Eu fico perplexo de ver previsões que reiteradamente não se confirmam”, afirmou, ao tutorar que é preciso “caprichar mais nas previsões”.
A enunciação foi feita durante a 6ª Reunião Plenária do Juízo de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o Conselhão. Ao discursar, Haddad destacou os principais indicadores econômicos obtidos ao longo do atual governo e todas as iniciativas que foram tomadas.
Na segundo a mediana das estimativas de economistas ouvidos no Relatório Focus divulgado no dia 16 de dezembro, as projeções eram de que a lema norte-americana chegasse em R$ 5,85 no final do deste ano. Por volta das 14h15 desta quinta, a moeda opera em R$ 5,3037.
- Leia também: Para onde vai o dólar em 2025?
Haddad também pediu suporte do Congresso para que o governo possa perseverar no ajuste das contas públicas. Ele afirmou que o déficit fiscal do procuração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será 70% menor do que o registrado no governo anterior, sem penalizar os consumidores brasileiros. Haddad acrescentou que a atual gestão vem adotando totalidade transparência no comitiva das contas públicas.
“Não estamos cá só para fazer o ajuste das contas sem olhar sem olhar para a razão de ser da política, que é olhar para as pessoas e ver quem está mais precisando e quem pode colaborar com o ajuste das contas, porque não está dando sua justa participação”, disse.
O ministro afirmou que o governo Lula deverá fechar o procuração com um desenvolvimento médio de 2,8% e a menor inflação da história. Segundo ele, a gestão também terminará com a menor taxa de desemprego acompanhada da menor informalidade no mercado de trabalho.
Teor publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/e/c/sxkvFwQGexCqRgavSXAg/2025-08-28t143910z-36367313-rc2egga38942-rtrmadp-3-brazil-fuel-crime.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2024/Q/I/QFGA87QvyZAW7LueMEFA/54018603448-0e095dd61d-k.jpg?ssl=1)
Publicar comentário