Haddad vê aprovação de isenção do IR porquê 'golaço' do Congresso e dá detalhes de encontro entre Lula e Trump
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O Ministro da Quinta, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira (2) que a aprovação do projeto que amplia a fita de isenção do IR para quem ganha até R$ 5 milénio na Câmara dos Deputados foi um “golaço” e que ele espera base para a material no Senado na mesma proporção.
Em seguida uma longa sessão na quarta-feira, 493 deputados votaram em prol da material e nenhum votou contra. Todos os partidos, inclusive a oposição, orientaram pela aprovação do texto do relator, deputado Arthur Lira (PP-AL). O projeto agora segue para estudo do Senado.
“Eu acredito que nós vamos ter um base tão grande porquê o que tivemos na Câmara. Foi uma uma votação histórica, 493 votos”, disse o ministro a jornalistas na sede da pasta.
Haddad disse ainda que acredita que não vai ter problema com a votação da material no Senado. Segundo ele, o projeto foi muito muito desenhado e ganhou a estima de técnicos, economistas e da opinião pública. “Eu acredito que foi um golaço do Congresso Vernáculo. Eu não acredito que nós vamos ter problema no Senado”, disse.
O titular da Quinta também voltou a elogiar a pronunciação do deputado Arthur Lira (PP-AL) e o caracterizou porquê uma pessoa diligente e responsável. O ministro também disse que o sistema da reforma tributária vai entrar em vigor em janeiro de 2026 e vai ser 150 vezes maior que o Pix.
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O ministro também comentou o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente Donald Trump. Ele afirmou que ainda não há data definida para a reunião entre os líderes, mas reiterou que as tratativas estão em curso.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o vice-presidente Geraldo Alckmin estão tendo conversas com integrantes do governo norte-americano.
Haddad também acrescentou que viajará a Washington na semana do dia 13, quando terá a oportunidade de proceder nas conversas.
“Eu vou para Washington participar de uns encontros lá e tem o G20. Vai ser uma oportunidade de conversar”, disse aos jornalistas.
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