Ibovespa fecha em subida firme com prévia da inflação e fiscal no foco
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O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa do Brasil, fechou em subida firme nesta quinta-feira (26), em dia de maior gosto ao risco no cenário doméstico, com a maioria das ações da carteira teórica do índice no campo positivo.
No fechamento, o Ibovespa subiu 0,99%, aos 137.114 pontos. No mercado de câmbio, por sua vez, o dólar se desvalorizou frente ao real e também na verificação com outras moedas, em dia de maior fraqueza da moeda americana.
- A valorização das ações da Vale (VALE3), na morada dos 3%, também garantiu um fôlego extra ao índice, acompanhando a subida nos preços do minério de ferro no mercado porvir.
Quem achava que a romance do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) tinha chegado ao termo, se enganou.
Ontem (24), o Congresso derrubou o decreto do governo que aumentava as alíquotas do imposto. Com a derrubada do decreto presidencial, as alíquotas voltam a ser o que eram antes. É importante lembrar, no entanto, que algumas das alíquotas já tinham sido mudadas posteriormente o governo apresentar um pacote de alternativas ao aumento do imposto em algumas operações.
O dia foi marcado pela divulgação do IPCA-15, divulgado uma vez que “prévia da inflação”. O indicador subiu 0,26% em junho na presença de maio, segundo divulgou o Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE) hoje. O indicador desacelerou na presença de o visto em maio, quando subiu 0,36%.
Para quem não se lembra, na semana passada o Banco Médio elevou a Selic para 15% ao ano e já avisou que o ciclo de subida será encerrado na próxima reunião, quando a mando pretende “observar os efeitos e calcular se a taxa é apropriada”.
Assim, indicadores uma vez que o IPCA-15 e o IPCA são um termômetro dos efeitos do aperto monetário e, portanto, servirão de base para os próximos passos da mando monetária.
Os investidores também ficaram de olho Relatório de Política Monetária do Banco Médio que apontou que há 68% de chanceles do IPCA superar 4,5% ao ano. A meta perseguida pela mando monetária é de 3% ao ano, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para grave, o que levaria o limite para 4,5%.
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